segunda-feira, 29 de novembro de 2010

É triste a dor do parto, mas é hora de partir



Sinal de mal agouro, uma coruja ronda esse blog

Bem, amigos do Design Encantando, finalmente, chegamos ao fim da jornada. Não, não, eu não morri e esse não é um texto psicografado. Chegamos ao fim da jornada anual aqui no curso. Apenas isso.

Depois de anos e anos de textos enrolativos, de puxar o saco da professora Carol implorando por nota, de reclamar o tempo todo que estou no curso errado, eis que o ano se finda, e para surpresa de todos, decidi voltar ano que vem, ao invés de finalizar no segundo. Mas porque isso, alguém pode perguntar ( o que eu duvido, porque quem lê esse texto já sabe, não é, mãe e Estelinha? ) porque eu voltarei para mais um ano de reclamações, lamúrias e lamentações?

Bem, a resposta é simples: porque sim. Simples assim. Afinal, a vida dos professores é muito tranquila, e eles adoram um aluno rabugento, que fica reclamando do curso o tempo todo. Então minha contribuição para tornar o mundo deles melhor é voltar ano que vem, e reclamar o tempo todo. Deixando esse detalhe claro, vamos seguir com a postagem, afinal, essa é a última do ano. E falando em última do ano, essa também é uma mensagem que servirá como despedida desse espaço e mensagem de partida. Pois cometerei um suícidio “blogal”, ou um "bloguicídio".



Sim, depois dessa postagem, o blog vai se suicidar. Afinal, são tempos duros para blogs solitários, e esse é um blog solitário. Sei que ele não vai suportar ser abandonado à própria sorte após o fim do ano. Imagina a tristeza desse espaço, ao ser abandonado pelo criador após ter cumprido sua missão, e ser jogado nesse imenso mundo virtual, sem lenço nem documento? Abandonado após ser usado? E pior, sem a obrigação de postar aqui, aposto que os parcos leitores que ainda habitam esse espaço, deixarão de vir. Afinal, a Carol não vai mais ter que me aturar, então não irá ler aqui apenas por prazer, afinal, ela não me parece masoquista. Minhã mãe só visita esse canto obscuro da blogsfera quando eu insisto muito, o que deixarei de fazer. E a Estela, após casar comigo, não deixarei mais que venha para cá, afinal mulher minha não visita esses blogs suspeitos.

Sendo assim, e já sabendo que será largado ao relento, esse blog cometerá suicídio após a nota do quarto bimestre. Um blog a menos no mundo. Mais uma vítima do mal do século, a depressão. É triste, mas a vida segue… Quer dizer, a do blog não seguirá, mas vocês entenderam o que quis dizer.

Bem, para não dizerem que minha última postagem foi fúnebre, vamos animar um pouco o ambiente, afinal, acabou o ano. Dezembro chegou, e com ele, as notas finais, as festividades, os presentes e as guloseimas. Então, nada de chorar pela morte de blogs anônimos que ficam pelo caminho, afinal, a caminhada continua. Hora de comemorar com os colegas que se formarão esse ano, de lamentar pelos teimosos que “voltaremos” ano que que vêm, e seguir em frente, pois a vida continua.

Até a próxima, caso exista uma vida após morte no além dos blogs.



Ah, cuidado quem for beber muito pra comemorar o final do ano e as notas, afinal, conhecem o ditado, não é?




Bem, é isso... Até uma próxima vida. E se quiser que eu mande algum recado para alguém lá em cima, é só deixar um recado.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Mais um dia, mais um texto...



Uniara. O que falar dessa bela instituição que nos dá guarida em todas as noites durante a semana? Eu poderia comentar sobre as ótimas e acolhedoras instalações que nos oferecem, ou ao aparato tecnológico à que temos acesso na nossa formação profissional.

Mas pensando bem, nada disso é tão importante quanto os laços que se formam durante esses anos de estudo, sacríficio e esforço em busca de uma boa base profissional, que nos inspiram para nos tornar melhores pessoas.

Afinal, o que pode ser mais inspirador do que chamar o Rafael de “filho da mãe” durante as aulas? Ou ouvir as risadas da Jaqueline durante a aula? Existe algo mais legal do que ter aula na mesma classe que o filho do Senhor? E o Caio “Milhouse”? Ou notar os contrastes entre as pessoas que formam nosso círculo de amizades: ver o jeito tímido da Jú apresentando algum trabalho lá na frente e comparar com a cara de pau do Bruno, do Adam ou do Lúcio e seus argumentos para todo assunto o tempo todo?

Também aprendemos a generosidade do serviço em equipe e o socialismo educacional: a Lídia faz, eu, o Bruno e o Patrick dividimos as notas dos trabalhos. E das provas, quando a Veri me avisa no msn que temos prova.

E falando em generosidade, não posso esquecer da colaboração na hora da lista. Classe unida é outra coisa. Mesmo não estando presente em corpo, todos os alunos sempre estão presentes pelo menos em espírito. É a prova maior que existem outros planos espirituais. Afinal, se todo mundo assinou a lista, mas nem todos estão na aula no final, ou somos a classe mais colaborativa do mundo, ou existem mesmo outros planos espirituais, e um desses planos é reservado para os alunos da UNIARA.

E como uma classe pode ser inspiradora. Afinal, de tanto encher o saco da Laís, ano que vem ela, munida do apoio dos colegas de curso que nunca a deixaram esquecer um pequeno detalhe, criou coragem e deixará de ser chamada de ovo frito. Ou seja, além de tudo, os alunos ainda incentivam as pessoas a mudarem seu design.

Eu poderia até fazer um comentário sobre nossos professores amigos, mas nesse caso, a Adeline e o Gabriel poderiam falar que estou ficando sensível, o que não é o caso. E se eu falar da Carol, ela irá pensar que estou puxando o saco atrás de nota, coisa que quem acompanhou esse blog no passada sabe que nunca fiz.

Mesmo os colegas que tiveram mais juízo e largaram o barco no meio, como o Daniel “preciso tanto de um companheiro”, o Latreel “aposto que até o fim do ano fornico”, o FURBS e seu “futebolzinho” de meia tigela, o Marcinho “1800 dpi” ou o Luiz Fernando “agora embucetou tudo”, que ficaram tão pouco no nosso convívio, ainda deixaram marcas indeleáveis em nossa vida ( que palavra bonita essa, indeleável ).

E não comentarei sobre as viagens educativas que tivemos, em ônibus de alto luxo, com pessoas agradáveis que não gostam de ouvir pagode cantado no ritmo de hip hop. “Aha, aha”. Ainda mais porque na última viagem, ganhei de brinde uma crise. Afinal, eu só não ouvi meu celular tocar 8 vezes com minha namorada me ligando. E como eu a conheço, sei que esse fato irá render piadas internas até o resto das nossas vidas. A exposição foi tão bagunçada que na zona ela disse que eu esqueci dela. Coisa que nunca faço, afinal, penso nela o dia inteiro e o tempo todo. Mas isso tem um lado bom: pelo menos ela terá que passar a vida inteira comigo para fazer essas piadas.

Por isso, mesmo com todos os grandes recursos que temos ao nosso dispor nessa unidade de ensino, o que vou levar para a vida são as amizades feitas nesse período.

Aliás, alguém viu meu portfólio?

E para de reclamar que eu não tenho foto sua, Laís.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Show de Truman, a missão ( ou o que aconteceria se o roteirista da continuação fumasse uma erva antes de escrever )

E começou a vida para Truman. Após uma vida toda artificial, sendo manipulado para atrair o interesse dos telespectadores, finalmente ele tomaria decisões baseadas em sua própria vontade.

E não foi uma vida fácil. Porque ser criado em um mundo artificial é bem diferente de viver o mundo real. Pois o mundo real é triste, e se aproveita de pessoas inocentes.

Todos tentaram aproveitar-se de Truman. Empresários quiseram ajudá-lo a seguir uma nova carreira. Advogados quiseram orientá-lo a processar Christopher. Psicólogos o ajudariam a superar as barreiras criadas por uma vida ilusória. Todos queriam ajudá-lo. Mediante uma pequena participação nas vendas, uma participação em programas de auditórios contando como é ajudar uma celebridade, ou simplesmente pelo gesto humanitário de adquirir experiência suficiente para escrever um livro detalhando a aventura. Gestos altruístas como esses movem grande parte da humanidade. Em troca de uma singela participação monetária.

E isso foi cansando Truman, que não sabia desse lado humano. A única pessoa com quem ele pôde contar foi Sylvia.

Sua vontade era atender aos pedidos de Christopher e voltar para Seaheaven. Mas Sylvia não permitiu. E foi ensinando–o a conviver com uma humanidade corrupta, em que cada um pensa apenas em si mesmo, querendo levar vantagem em tudo sem se importar com os corpos que ficam no caminho. E ai ocorreu a grande mudança na vida de Truman.

Cansado de ser sempre conhecido na rua como “aquele cara da TV”, ele decidiu inovar, se reciclando. E começou uma outra carreira artística. Trocou de nome, para começar a mudança. Usou o nome de solteira de sua namorada, Sylvia Carey. E passou a assinar como Jim Carey.

Usando sua experiência de toda uma vida na TV, virou ator, começando a atuar em comédias. E tornou se um dos melhores comediantes de sua década. Fazia filmes engraçados para suprir sua carência interna.

Mas essa vida de ator cômico não o preencheu por muito tempo. Pois ele logo achou que podia ser um ator dramático também. E tentou ganhar um Oscar® fazer filmes mais sérios. E assim, achou um sentido em sua vida, mas perdeu toda a graça, e finalmente, sumiu da mídia e teve o sossego e a tranqüilidade com que sempre sonhou.


OBS – Chistopher tentou a vida de ator, e ganhou um Oscar®. Antes de Truman, que agora é Jim. Jim Carey.

OBS 2 - Sylvia saiu na Playboy.

OBS 3 - Michael Jackson comprou o set de gravação do Show de Truman, mudou o nome para Neverland e morou lá até morrer.

O show de Truman, análise crítica ( mas nem tanto )

Saudações, meus caros leitores ( ou na verdade, leitora, porque meu pai não mais poderá ler esses textos, afinal, ele cansou dessa vida e mudou do plano físico para o plano espiritual, e minha namorada tem mais o que fazer do que ficar lendo isso aqui, como fazia no primeiro semestre. Afinal, agora que vamos casar, ela não precisa mais me agradar lendo meus textos. Sobrou para minha professora, que será a única pessoa do mundo a ler aqui ).

O Show de Truman. Vamos fazer uma singela análise sobre o fenômeno mostrado no filme, sobre a curiosidade que a vida alheia desperta no ser humano. Afinal, não estamos tão distantes assim daquele mundo ficcional. Se lá eles admiravam a vida de Truman, aqui tem gente que admira, nas palavras do Bial, "os nossos ´heróis" do BB. Aliás, nossos heróis é o meu ovo, Sr. Bial. Herói é um médico que trabalha em um PS sem condições, um bombeiro que arrisca a vida para salvar outra pessoa, ou um policial que nos protege, as vezes sem condições adequadas de se proteger.

Voltando ao filme, o que leva as pessoas a se interessar tanto pela vida alheia? Talvez a vontade de ver realizado naquele programa as coisas que a pessoa sabe ser impossível realizar em sua própria vida? Será que a realização na vida das pessoas supre a necessidade de sentir - se completo com os objetivos que se tornaram impossíveis na vida real? Bem, eu não sei, se está procurando a resposta aqui, acho que está bem enganado.

O que o filme, na minha avaliação tenta mostrar, é que, seguindo o atual rumo, a indústria do entretenimento caminha mesmo para tornar "o Show de Truman" um projeto a ser avaliado seriamente em um futuro próximo. E olha que, na época do filme, ainda nem erámos soterrados com tantas variações de realitty shows como somos hoje. Só falta mesmo um show que acompanhe desde o nascimento a vida de alguém.

Aliás, falando nosso, será que alguém já registrou essa idéia? Farei isso. Sabem como é, né?

Sociedade do Espetáculo, de Guy Debord

Como fazer um relatório de algo que não entendi, não gostei e não me interessa? Bem, acho bom começar pela sinceridade de falar que não achei nada produtivo duas aulas vendo um filme chato, com linguagem arcaica e sem padrão estético agradável aos espectadores.

Por isso que os intelectuais não passam disso: intelectuais, cuja produção não passa das salas de aulas e não atinge nada mais que outros iguais a eles. Como falar sobre a sociedade do espetáculo com um filme de estética tão pobre e sem qualidade visual? Qual o interesse em apresentar algo assim para alunos de design? Se o objetivo era mostrar como não fazer algo, parabéns. Objetivo alcançado.

É dessa maneira que o autor ( ou o diretor desse documentário ) espera mostrar ao proletariado como a burguesia usa os meios de comunicação para aliena-los com celebridades, atores e políticos, ou as mensagens publicitárias que indicam um estado eterno de felicidade e ousadia imaginários? Com um filme em que a única sensação que ocorreu com a maioria da classe foi o tédio, a vontade de dormir ou de assinar a lista e ir embora? Como disse antes, por isso que ele não passa disso, um intelectual de univerdade, muito discutido entre seus iguais, mas sem alterar o preço do dólar ou fazer qualquer efeito no resto do mundo real.

Falo isso como um representante do público médio ( ou médio pra baixo ), que foi obrigado a ver um vídeo sem sentido ( na minha tacanha opinião ), sem nenhum atrativo, e sem nenhuma utilidade prática notada por mim para utilização no mercado de trabalho ou no decorrer do curso.

Aliás, deve ser muito produtivo trabalhar em um mundo capitalista ( não sei se já notaram, mas o socialismo está meio falido ) e apresentar para futuros profissionais que trabalharão com mídias uma proposta em que se critica a comunicação de massa, sendo que tudo leva a crer que o maior meio de comunicação de massa do futuro será a net.

Se “quando o mundo real se transforma em simples imagens, e as simples imagens se tornam seres reais e motivações eficientes de um comportamento hipnótico”, como disse Debord, o que ele pensa da net? Em que o virtual parece real? Não sei, porque no filme não se fala. Fala de práticas desatualizadas e antigas para um pessoal que tende a pensar no futuro.

Sim, vivemos na sociedade do espetáculo, que é parte da modernidade. Mas sempre foi assim, desde os egípcios, passando pelos romanos e até hoje. Talvez o espetáculo seja a sociedade.

E eu não falei nada mais do filme, porque não entendi mais nada dele. Culpa minha? Talvez. Mas também é culpa de quem não soube passar o conteúdo de maneira a torna-lo intessante e atraente para uma pessoa quase normal, e que não estuda ou tem interesse em estudar esse material. Processe o diretor do documentário. E eu também farei isso, pois ficarei com a nota baixa graças a ele. E a minha falta de vontade, é claro.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

semana 14. Acabou. Ou não.

Bem, amigos do Design, finalmente chegamos à última postagem do blog. Depois de anos de um papo agradável e inteligente com vocês, essa jornada chegou ao fim. Mas não fiquem tristes, porque na verdade o papo nem foi agradável e vocês nem são tão inteligentes assim, não é? Se fossem, não mais estariam aqui, certo? Mas não fiquem tristes com essa revelação, pois a vida é assim mesmo.

E sobre o que iremos falar nesse nosso último encontro? Aliás, gostei dessa combinação de palavras: nesse nosso. Tem uma sonoridade legal. Aposto que consigo fazer uma rima com elas. Mas não tentarei fazer isso agora não. Quem sabe mais pro final do post.

Voltando a nossa pergunta, sobre o que eu falava antes que você me interrompesse? Ah, lembrei. Sobre o que postar nesse último ato. Por ser o último, tem que ser especial. E por coincidência, essa é a quinzena do amor. Afinal, dia 12 de junho é dia dos namorados, então acho que é um sinal. A última postagem será sobre o amor. E juro que dessa vez não falarei da Estela na postagem. E para falar de amor sem falar da Estela, vou lembrar um dos momentos mais importantes da minha vida, quando vi meu primeiro amor.

Na verdade, tudo começou com uma brincadeira, como tudo na minha vida. Estava com uns amigos, fazendo nada, quando notei, ali ao lado, uma presença que mudaria minha vida para sempre. Primeiro foram as piadas entre a turma, seguido da frase de apoio dos amigos: "desiste, aquilo não é para o seu bico, Moisa". É sempre bom poder contar com os amigos, não é? Da brincadeira, passei para aquele momento da paquera, em que ficamos olhando um para o outro, para ver quem toma a primeira atitude, quem iria partir para o contato. Normalmente sou muito tímido, mas nesse caso, talvez já prevendo que era um momento único na minha vida, me enchi de coragem e me aproximei. Mas não consegui nada além de umas trocas de olhares nesse dia. Lembro da decepção com que fui para casa, com a sensação de que perdi um momento que nunca mais deveria voltar.

Em casa, contei para meu pai o ocorrido. E ele ficou muito bravo comigo, falou que essa não era atitude de um filho dele, que ele não tinha me criado para isso. Que em uma situação dessas, que eu deveria ter ido em frente e enfrentado. Ido ao encontro. E que no dia seguinte, ele iria comigo junto, me mostrar como eu deveria agir nessa situação. E que ele saberia exatamente onde me levar, para me ensinar como as coisas são. Fiquei surpreso ao saber que ele iria me levar de novo ao encontro daquela que eu pensei que nunca mais iria reencontrar. Mas pai é pai, sempre sabe tudo, então se ele saberia onde eu iria reencontrar meu primeiro amor, eu acreditava nele. E dormi sonhando com o dia seguinte, que nunca chegava.

Acordei cedo e logo estava chamando meu pai, querendo saber se já era hora. E era. Mas ao invés de ir para a praça do dia anterior, fomos para o clube. E meu pai tinha razão. Encontrei mesmo o que eu queria, e dessa vez, com ele ao meu lado, não tive medo e entrei com tudo. Ele me deixou lá, e fui apresentado a ela, tivemos nosso primeiro contato físico. E para uma primeira vez ( eu era novinho, tá? ), foi muito bom, intenso e cansativo demais para uma pessoa inexperiente na área. Passamos mais de uma hora juntos, e foi algo intenso, cansativo, mas muito bom. No fim, meu pai foi me buscar, e fomos embora, ele feliz por ver que o filho não o decepcionou ( não muito ), e eu suado, cansado, mas realizado e feliz, porque tinha conhecido meu primeiro amor: o futebol.
Bem, o que isso tem a ver com design? Nada. Mas com o blog é meu, eu falo nele sobre o que eu quiser. Mas se tem que ter algo relativo ao design no post, lá vai: um bom design é aquele faz tudo no trabalho como se fosse a primeira vez. Mas não exagere. Porque ontem um design quase bateu no meu carro. Ele parecia alguém que dirigia pela primeira vez na vida. Maldito.

Abraços e até o segundo semestre. Ou não.

Ah, essa história de primeiro amor que contei foi tonta, porque nunca fui de dar valor pra isso. Nem lembro se já tive um “primeiro amor”, aliás. Só pensei nisso e comecei a valorizar essa coisa de amar agora, depois de ter conhecido a mulher da minha vida. E sim, eu falei de novo da Estela na minha postagem. Porque um blog é pra falar da nossa vida, certo? E no caso, a melhor parte da minha vida agora envolve a Estela. Uma postagem sem falar dela não seria uma postagem sobre algo real minha vida. E como ela tem o design que eu mais gosto, ela tem tudo a ver com o tema daqui, também. E além disso tudo, ela faz meu mundo ficar mais encantado.


Ah, no segundo semestre eu faço uma rima com "nesse nosso", como prometi no começo da postagem. Ou não.

terça-feira, 1 de junho de 2010

semana 13, numero de azar.

Bem amigos do Design, estamos aqui novamente cumprindo nossa meta semanal que não é mais semanal. Alias, estamos em dúvida se nossa matéria continuará exigindo essas atualizações, pois na aula da semana passada nossa feitora de escravos disse que seu tempo à frente da casa grande seria de apenas seis meses.
Mas como estou acostumado, e tenho compromissos comerciais a cumprir com nossos anunciantes, tenho que manter esse espaço atualizado. Sim, sim, é isso mesmo que vocês leram. Descobri que essa tarefa que tanto nos aflige pode ter algum rendimento, afinal de contas. Abri-me para o mercado publicitário. Hei, perai. Essa frase ficou meio gay. Melhor eu falar que abri meu próprio negócio e vou faturar agora. Hummm... Essa frase não ficou melhor que a outra não. Bem, o que estou tentando dizer é que a partir de agora, esse blog vai se assumir como uma maneira fácil de ganhar dinheiro. Descobri que tenho uma audiência muito grande no mundo virtual, após algumas pesquisas, cujos dados seguem abaixo. Antes, uma palavrinha de um dos nossos patrocinadores



Agora vamos aos resultados da pesquisa, para anunciantes interessados em agregar sua marca nesse conceituado espaço. Segundo verificação realizada no final de semana, temos: 66,66% de visitas freqüentes do publico feminino e 100% de visitas freqüentes do publico masculino.
Segundo os computadores vistoriados ( escolhidos a esmo, para evitar manipulações de dados ) na pesquisa, estamos na lista de favoritos de todos, e neles existiam registros de pelo menos uma visita nas ultimas 24 horas.
Também fomos eleitos o melhor blog de Design Encantado, e o mais influente da área, segundo todos os entrevistados. Além de sermos o melhor para a educação dos filhos, segundo os pais ouvidos na pesquisa.
Mais uma palavra dos patrocinadores, antes de continuarmos;




Voltamos com nossa programação normal

Aliás, por lei somos obrigados a divulgar a fonte da pesquisa e o publico pesquisado, então seguem os dados;
- Publico feminino pesquisado: minha mãe, minha namorada e minha irmã ( que não visita meu blog ).
- Publico masculino: eu, meu irmão e meu pai ( que faleceu após a pesquisa e não pode confirmar os dados )
- Computadores verificados: 2 ( meu desktop e meu note book )
- Pessoas que votaram: eu e meu pai ( como já comentei, ele não pode confirmar por estar meio ocupado no momento ).
Lembrando que a pesquisa foi realizada utilizando um método novo, em que o pesquisado não sabe que está sendo entrevistado, para evitar manipulações dos dados. Sabem como é, pessoas pesquisadas não são confiáveis.

Ultimo patrocínio do dia



Bem, depois de ter vendido meu peixe, vamos agora vender o da faculdade que me acolheu, nesse curso muito divertido. Como teremos a FEC no próximo semestre, e o recrutamento para conseguir montar projetos para expor já começou, causando um alvoroço na classe, vou dar umas dicas de como ajudar. Mas como não me sinto qualificado para opinar sobre isso, usarei uma mensagem de um ex aluno, já formado, que se mostrou entusiasmado para ajudar.


Carta de apoio aos alunos do design.
Eu penso que esse curso que estamos fazendo é um
Fator diferencial, pois uma boa formação na área digital ajuda a compensar o
descaso total, composto pela falta de estrutura física suficiente
Que o Brasil sempre teve nas áreas tecnológicas, como fibras e redes,
E pelo total falta de interesse dos nossos superiores da
política em investir nessa área, tão necessário hoje. Por sorte, a
Uniara, que descobri nos ter em alta conta com o
o interesse que mostram ao nos atender, ao contrário dos políticos, que tem um
desinteresse tradicional por nossos pedidos e que só querem pegar
o poder e junto criam todas as oportunidades e para embolsar
nossa grana. E em troca, como sabem, recebemos, por exemplo
saúde pífia e educação falha, onde temos escolas em que
computadores, essenciais hoje, que não servem para uso dos alunos.
Essa é nossa realidade, em que infelizmente
Aqui, parece que eles só pensam no próprio bem e o resto que se dane,
certo? Por isso, estudem para ter um lugar no mundo futuro,
caros alunos que pagam caro para estudar.

Juca Cetão de Almeida.
Ex aluno

Viu como é bom ter uma visão de fora? Por isso, minha dica para os poucos alunos que reclamam de tudo no nosso curso, é a seguinte: que tal nos esforçar mais e olhar adiante, porque a luz sempre acenderá ( a menos que você não tenha pagado a conta ). Lembre se que temos alunos que já largaram o curso, para trabalhar na área, tamanha a procura que o mercado tem por bons profissionais. Como não acham esses profissionais, acabam se contentando com a gente mesmo. E isso demonstra que o Design é um ramo que pode realmente dar dinheiro. A Uniara recebe todo mês, por exemplo, uma graninha considerável só com os três anos desse curso.
E lembre-se que o sucesso está sempre junto com as pessoas inovadoras. E não existe limite para a inovação. Ainda mais quando hoje em dia inovam até no uso da língua portuguesa, onde menos é mais. Ou “menas”. Não temos que nos prender em coisas ultrapassadas como linguagens formais ou nada do tipo. Que o diga a Carla Perez e suas variações. Afinal, o futuro é digital, e nós somos digitais. Ou seja, somos o futuro ( coitado dele ).

Bem, por hoje é só. Já enrolei demais, e agora preciso trabalhar, pois meu horário de almoço acabou.
Até semana que vem. Ou não.
Nota: quem não concordou com o texto do ex aluno Juca Cetão, tente ler pulando uma linha. Talvez você mude de idéia.

Eu penso que esse curso que estamos fazendo é um

descaso total, composto pela falta de estrutura física suficiente

E pelo total falta de interesse dos nossos superiores da

Uniara, que descobri nos ter em alta conta com o

desinteresse tradicional por nossos pedidos e que só querem pegar

nossa grana. E em troca, como sabem, recebemos, por exemplo,

computadores, essenciais hoje, que não servem para uso dos alunos.

Aqui, parece que eles só pensam no próprio bem e o resto que se dane,

caros alunos que pagam caro para estudar.

Juca Cetão de Almeida.
Ex aluno


Agora, vamos falar sério. Você leu mesmo até aqui? Não tem nada melhor pra fazer não? Que vidinha sem propósito, hein?

segunda-feira, 24 de maio de 2010

semana 12. Nada se cria. Nada se cria. Nada se cria. Nada se cria.

Bem, meus parcos e preciosos amigos do Design Encantado. Aqui estamos de novo, com uma nova missão. Postar um texto reclamando como sempre faço, sem ser repetitivo como sempre sou. Sim, meus caros, a situação complicou. Ao contrário do que eu pensei, a sinhazinha que flagela e açoita esse pobre vassalo que vos escreve parece ter percebido que eu estava enrolando, usando o mesmo argumento toda semana, trocando apenas a seqüência dos parágrafos. E agora não posso mais usar essa prática consagrada ao longo de várias postagens para enrolar.
Assim sendo, vou tentar postar sem me repetir novamente. Por que a repetição de fato é muito repetitiva e nos cansa de novo ao fazer alguém ler algo pela segunda vez, pois a redundância de informação nesse caso é uma coisa que, por ser dita várias vezes, enjoa o leitor pelo excesso de repetições, certo? Vendo dessa forma, a repetição é igual mulher grávida: enjoa fácil ( como se eu tivesse muitos leitores para enjoar, mas tudo bem ).
Está certo que acho isso uma afronta ao direito de liberdade de expressão, porém não tenho como lutar contra isso. Já não posso mais me expressar com gírias aqui, também não posso usar palavras de uso corrente de baixo calão, e por fim, não posso mais me repetir. Está cada dia mais complexo manter um blog que não fala sobre nada, viu?
Agora vamos ao tema de hoje, que a princípio seria sobre uma das coisas mais abomináveis para um artista, um designer, publicitários ou afins: as cópias, às vezes deslavadas, às vezes disfarçadas como citações ou homenagens.

campanha original
campanha "inspirada"


Eu pensei em fazer uma denúncia sobre as pessoas que copiam obras alheias como se fossem obras inéditas e próprias. Esse procedimento aumentou muito nos últimos tempos, devido ao grande número de facilidades que os avanços tecnológicos proporcionaram. Pois não tem nada mais recriminável do que alguém que copia o serviço de outra pessoa tentando levar alguma vantagem nisso, achando que nunca será pego em seu flagrante ato de pirataria, fato esse que os mesmos meios tecnológicos que ajudaram a aumentar a incidência de pirataria, também facilitaram às pessoas notarem as fraudes com mais facilidade.


campanha das Havaianas no Brasil

Cópia descarada da campanha, feita por um fotógrafo inglês, Richard Boll, postada em seu portfólio virtual

Esse é um assunto que causa polêmica, pois o que pode ser considerado cópia? Ser inspirado por outra obra faz disso uma cópia? Até penso que esse assunto renderia mais, porém fiz uma rápida pesquisa na rede e não achei nada relevante escrito por alguma outra pessoa, que eu pudesse copiar aqui para alimentar a polêmica, então resolvi mudar o enfoque da postagem para algo mais fácil de achar no Google.
Por isso, daqui a pouco eu vejo sobre o que postarei. Então para encher espaço, que tal falar sobre a virada cultural, que movimentou Araraquara nesse fim de semana? Um evento bem legal que mistura uma variedade de estilos normalmente ignorados pela grande mídia, com grupos folclóricos do país todo interagindo com artistas já consagrados. É uma grande vitrine, mas que todo ano me mostra uma coisa: como eu sou um analfabeto cultural. Porque não basta eu não saber nada de arte plástica, eu também me esforço para não saber nada de musica ou cultura. De cada dez atrações das viradas, eu sempre gosto de uma, e não entendo as outras nove. Eu até poderia fazer como muitos que fingem entender tudo de artes plásticas, músicas regionais ou culturas locais, mas eu sou muito chato para fingir que gosto de algo para agradar alguém. Ainda mais esse povo chato ( mas muito chato mesmo ) do movimento cultural alternativo, que por pensarem diferentes da massa, se acham melhores que o povão desafortunadamente sem cultura, no qual estou localizado.
Bem, o papo está bom, mas minha namorada vai dormir agora, então eu também vou, em solidariedade a ela, certo? Amanhã termino esse post. Enquanto isso, fiquem com uma manifestação popular que eu entendo bem.



Oi, já chegou o amanhã para mim. Onde estávamos mesmo antes da minha parada para uma noite agradável de sono? Aliás, não tão agradável quanto a noite de sono de sábado, mas não se pode ter tudo de bom sempre. Ah, aposto que nem era importante o assunto de antes, então vamos falar de outra coisa. E falar sobre algo mais relacionado ao design. Afinal, foi para isso que você veio aqui, não é? E não porque uma entidade superior te obrigou a visitar blogs dos colegas de classe pois isso vale notas em uma disciplina, certo?
E o nosso assunto hoje, já que não achei nada interessante sobre plágio para copiar e postar, será sobre a teoria da Obra de Arte Aberta, o contrário do objetivo inicial do texto de hoje, que seria plágio na arte. E estou muito empolgado com a idéia de discutir sobre a arte como “uma mensagem fundamentalmente ambígua, uma pluralidade de significados em um só significante”, como diria Umberto Eco em sua teoria da Obra Aberta ( ou a Adeline em uma de suas aulas ). O que isso quer dizer? Oras, que uma obra de arte amplia o universo semântico provável, lançando mão de jogos semióticos, a fim de repercutir nos seus intérpretes uma gama indeterminável porém não infinita de interpretações. Dita assim, fica muito claro e empolgante, não?

Mas pensando no conceito de obra aberta, será que um post sobre isso em um blog que ninguém comenta ou visita não seria uma afronta ao pensamento participativo que um evento desses pressupõe? Por que se é aberta, sugere participação dos interlocutores ( no caso, você que está lendo precisa participar também ). Como meus leitores nunca comentam aqui, de aberto meu blog não tem nada. Assim sendo, não falarei sobre Obra de Arte Aberta, pois aqui não tem nem arte, nem nada aberto. Pois esse é um blog espada.

Ficamos por aqui então, com o sentimento de mais uma missão cumprida, porém sem muito êxito. Afinal, enrolei como sempre, e me repeti como nunca.

Até semana que vem. Ou não.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Semana 11, Andy Warhol.

Bem amigos do Mundo Encantado do Design. Estamos de novo aqui presentes, sob livre e espontânea pressão, para nossa atualização semanal do blog. E adivinhem: não tenho a menor idéia de que falar. De novo.

Esse papo de design está muito chato e previsível. Mas pelo menos estou me exercitando aqui. Afinal, toda semana eu enrolo, enrolo e enrolo e nada. E nadar faz bem, não é? ( trocadilho infame demais) Alias, falando em exercícios, gostaria de agradecer todo mundo que foi na corrida dos oito quilômetros no ultimo domingo comigo, especialmente aos infelizes que conseguiram perder de mim.


Obrigado mesmo, vocês me fizeram me sentir mais feliz, afinal, não fui o ultimo. É, teve gente que acabou em situação pior do que essa ai embaixo. Imagina a situação deles.


Mas deixa eu falar sobre algo sério, senão daqui a pouco de tanto que eu enrolo isso vai acabar virando uma rotina, e todo mundo vai descobrir vai pensar que eu não tenho assunto. E eu não tenho mesmo, pelo menos não sobre design, mas isso é problema meu.

E eu já cansei de ofender os usuários da net, já cansei de discordar de tudo, já não posso mais pedir nota para a professora, então não sei sobre o que falar. A coisa está ficando difícil, viu?

Ah, lembrei de uma coisa, já que falei sobre discordar de tudo. Não sei se a Adeline vai ler isso, mas se ela vier mesmo me visitar nesse espaço virtual pobre, porém limpinho, como ela prometeu, espero que eu não tenha falado nenhuma bobagem nos posts anteriores sobre as aulas dela, como fiz com as aulas do Gabriel. Porque minhas notas na matéria dela estão muito boas e não quero estragar esse relacionamento positivo de aluno e professora por causa de uma bobagem como um comentário negativo em um blog sem moral ou sem escrúpulos como esse, certo? Aliás, N/C quer dizer Nada Contra, não é? Quem não tem nada contra só pode ter tudo a favor. Por isso quero que minhas notas sigam esse bom caminho na aula de Plástica, sem nada contra. N/C todos os bimestres, Adeline. Não esqueça.

Bem, lembrando de uma coisa que pode ser interessante. Hoje temos mais uma matéria do nosso correspondente intermunicipal, sobre a fabulosa viagem para São Paulo que a UNIARA ofereceu aos alunos, para que todos possam apreciar de perto a obra de Andy Wahol. Vamos a esse comentário do nosso enviado especial.

De São Paulo

Caros leitores, como todos sabem, sábado tivemos uma excursão da UNIARA para São Paulo, onde os interessados puderam conhecer de perto algumas obras de um dos mais famosos artistas plásticos de sua geração e um dos maiores ícones, senão o maior, da Pop art. E venho aqui contar a vocês que não tiveram o privilégio de ir como foi essa maravilhosa experiência.

Bem, na verdade, eu não tenho a menor idéia de como foi essa experiência, pois não fui convidado e nem viajei com eles. E se você está interessado em saber como estava lá, por que não tirou essa bunda gorda da cama preguiça do corpo e acordou cedo no sábado? Porque teve vaga no ônibus. Perdeu, meu irmão, perdeu... Veja se da próxima vez acorda cedo no sábado. E não pense que só inseri essa nota porque estava precisando de texto para encher lingüiça. E tem outra coisa, que papo é esse de enviado especial? Em viado não, que eu só vou em mulher, entendeu? Em mulher. Está me estranhando? Está certo que nessa classe tem gente que sente uma introdução (ui ) após ver uma apresentação de PP bem feita, outros perguntam na cara dura se o colega tem namorado, ou coisas piores ainda, mas me inclui fora dessa, hein?

Jacinto Botelho Pinto
Enviado especial



Bem, se alguém estiver se perguntando “Ué, essa semana o assunto não seria sobre a história do design, como você prometeu semana passada?”, infelizmente tenho que te dizer o seguinte: o blog é meu, eu falo do que eu quiser, e eu não quis falar sobre esse assunto chato essa semana ( na verdade, eu não sei porra nenhuma nada sobre esse papo de história do design. Fiz essa postagem correndo, não pesquisei nada de novo, estou com dor em todas as articulações da cintura para baixo por causa daquela corrida, vi uma cabeça esmagada esses dias e ainda vou atrasar para a aula. Imagina como está meu humor ). Volte semana que vem que talvez eu fale sobre isso. Ou não ( estou brincando, volte sim pelo amor de Deus, porque se eu perder um dos poucos leitores que tenho, vou à falência, e preciso muito da grana que esse blog me paga para poder acabar minha casa e casar logo com a Estela, antes que ela crie juízo e desista. Até te convido pra festa, juro. Por isso, volte semana que vem, hein? )

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Semana 10. Sem assunto, de novo..

Saudações, amigos do Design. Ou inimigos, o que é mais provável. Por que essa criação do cão mais deve ter inimigos do que amigos. Mas isso não é problema nosso, certo?

Bem, estamos começando nossa décima semana juntos. Na verdade, juntos o caramba, porque não tem ninguém junto dessa bodega, mas eu me sinto melhor achando que sou lido por muita gente, e que os parcos minutos que perco digitando isso são divididos com você, que perde tempo lendo.

E qual será o tema de hoje, você deve estar se indagando? Bem, a resposta é a mesma de toda semana: eu não tenho a menor idéia. Eu ia falar de sensibilidade, mas depois que falei para o professor Gabriel que esse negócio de pegar alguma coisa na mão no escuro, e sentir algo sobre o objeto para aguçar nossa sensibilidade, é muita viadagem pra mim, e fui agraciado com uma nota dois em um trabalho que valia quatro, estou pensando seriamente sobre como a sinceridade não anda de mãos dadas com boas notas.

Pensei em falar também sobre usabilidade, mas seria redundância no blog. Afinal, usabilidade é muito próximo de acessibilidade, e como viram no post anterior ( pelo amor de Deus, alguém leu o post anterior? ), eu estou pouco ligando para facilitar a vida do usuário do meu sistema. Se esse infeliz não for capaz de se virar em uma coisa tão simples como um site desenvolvido pelo meu “alto padrão de programação”, é melhor ele se matar, e acabar com sua desgraça.

Outra opção seria falar sobre alfabetismo funcional, um tema que a Camila já comentou, mas não sei se vocês iriam entender algo, é um tema muito complexo para essas pobres cabecinhas. Tão complexo que eu não consegui entender porra nenhuma da aula. Mas assim que entender postarei algo sobre isso.

Que tal falar sobre algo mais sério? Como o paradoxo da tecnologia associado ao designer? Você sabia que a mesma tecnologia que simplifica a vida provendo um maior número de funcionalidades em um objeto, também a complica tornando muito mais difícil aprender, e usar. Esse é o paradoxo da tecnologia e o grande desafio dos designers é minimizar esses efeitos. Epa... espera ai, o grande desafio do designer não é arrumar um emprego que pague bem e que dê condições de trabalho? Ou um emprego que pague pouco mas dê condições. Ou um emprego que pelo menos pague. Ou pelo menos um emprego. Esse paradoxo da tecnologia criou o paradoxo do desafio do designer. Que confuso. Deixa para outra oportunidade esse tema também.

Ai tive uma boa idéia. Porque não falar sobre ergonomia cognitiva? Um tema legal para falar, pois tem muito a ver com o design, certo? Mas pensando bem, qual a definição de cognitivismo? O estudo da consciência e da mente. Mente? Para ter mente, o cara precisa de um cérebro. Estou de brincadeira não é? Duvido que alguém que perca tempo lendo meus textos tenha cérebro. Ou seja, não seria o meu publico alvo, pois alguém que tenha um cérebro e que o use para pensar, ao invés de apenas separar as orelhas, já teria notado que meu blog é igual gerente de banco: promete sempre te ajudar com alguma coisa ( no meu caso, com alguma informação útil ), mas só te fode quando você precisa dele. Uma pessoa com cérebro não é meu leitor padrão. Cognitivismo então está fora de cogitação.

Até que eu pensei em uma coisa que até daria um bom assunto: falar sobre a história do design e sua evolução. Mas como já está tarde, pois deixei para postar em plena segunda feira, um dia bem corrido, e já estou atrasado para a aula, isso vai ficar para outra semana ( sou mesmo um gênio, enrolei todo mundo de novo e até já arrumei assunto para a próxima semana. Mas que beleza. Espero que semana que vem eu lembre desse post e não fique pensando sobre o que falar, de novo ).

Aliás, esse post é destinado as quatro mães que tenho em minha vida:
- Minha namorada, que é mãe, e que nesse fim de semana comemorou seis meses comigo. Na verdade, quem comemorou fui eu, ela só se lamentou pelas escolhas erradas que fez na vida amorosa, tadinha.
- Minha sogra, que graças a Deus fez a Estela e contribuiu para tornar esse mundo melhor. Obrigado, hein, sogrinha.
- Minha irmã, que só coloquei aqui porque senão ela ficaria com ciúmes e pode parar de me dar bolos e outras guloseimas.
- E a minha mãe, que se não tivesse me tido, eu não estaria aqui. Valeu, dona Joana.

Obrigado, mães. Espero que tenham gostado dos presentes e lembrem que o meu aniversario está chegando, que a EMBRAER está fazendo uma boa promoção na venda de jatos executivos, e que eu sempre sonhei em ganhar um jato executivo de presente. De preferência com mísseis e metralhadoras.


Estelinha, sogrinha, mãe e irmã.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Semana 9, Acessibilidade. Uma qualidade. Ou não.

Bom dia ( ou boa tarde, ou boa noite, ou boa qualquer coisa que te interessa ), amigos do “Mundo Encantado do Design”. Estamos aqui novamente para um encontro deveras aguardado ( hahaha, essa foi boa ), com mais um tópico relevante e de muito interesse (interesse para quem, cara pálida? ) sobre o fabuloso mundo do design.
Sei que os futuros profissionais que formarão a massa pensante e criativa do mundo digital visitam esse simples, porém limpinho, espaço virtual a procura de informações produtivas oriundas ( sempre quis usar essa palavra ) de minha mente fervilhante, mas hoje usarei um recurso que minha professora abomina. Porém é de interesse geral, por isso vou postar um texto que não é meu, mas de um renomado professor doutor mestre honorável salve salve, o grau máximo que um ser humano pode chegar no ramo acadêmico virtual na China. Depois do texto, volto para os comentários pertinentes.

Acessibilidade. ( Ou maldita inclusão digital )

Esse artigo é especifico para os alunos de “Matéria Especial Relativa ao Design Alternativo”, doravante chamada de M.E.R.D.A., para economizarmos espaço.

Todos sabemos o quanto ouvimos falar em acessibilidade em nossos trabalhos. Que nossos sites têm que levar em conta uma série de fatores para melhorar a acessibilidade do usuário médio. Mas afinal, quem é o usuário médio que precisamos ajudar? Por que já vasculhou algum site de relacionamento ultimamente, com um olhar acadêmico? Olhe bem o tipo de usuário médio que ajudamos com nossos projetos com uma boa mecânica de acessibilidade.



É essa a pessoa que você quer visitando seu site? Pois eu não quero esse cliente no meu trabalho não. Aposto que essa raça que é a culpada pela propagação dos vírus no mundo virtual. E mesmo assim você quer fazer um site que permita que eles consigam freqüentar o seu projeto? No qual você perdeu horas de sua vida, sendo mal remunerado, dormindo pouco e ansioso pelo resultado. Para atrair essa pessoa?



Ou essa?



Façam-me o favor. Por isso que vou na corrente contrária: sites, no meu entender, devem ter certo grau de dificuldade. Para manter afastado alguns usuários que não vão agregar nada ao meu cliente. Se esse tipo de gente quer acessar alguma coisa, acessem as minhas bolas...



Pensando bem, deixem minhas bolas longe dessas desgraças, vai.

Por isso que os alunos nessa minha disciplina de M.E.R.D.A. recebem textos opinativos como esse. Por que ter direito a expressar sua opinião é uma das grandes coisas que temos hoje nos tempos atuais. Temos que conversar. A divergência é muito bom para a evolução das idéias. Mesmo durante minhas aulas, permito que todos os alunos tenham sua própria opinião, desde que seja igual a minha. E tenho dito.

Dr. Dr. Caio Sem D. Zign
Docente de Matéria Especial Relativa ao Design Alternativo ( M.E.R.D.A. )
Mestre em Inclusão Digital pela Universidade Municipal de Cifu Deu, China.


Fim do artigo.

Bem, acho que virei fã desse professor. Vou pesquisar mais textos dele.
Será que teremos aulas de M.E.R.D.A. nesse curso? Gostei da abordagem dele para o assunto acessibilidade. O que é um usuário médio? Quem quer um usuário médio? Usuário médio é o car*&%#. Opa. Desculpa, me empolguei.

Bem, o que podemos aproveitar desse texto do professor D. Zign? Pois tem muita coisa produtiva nessa mensagem. Uma delas é que o conceito de acessibilidade pode não ser tão bom quanto parece. A outra é que depende do conceito do cliente o tipo de usuário que queremos ( traficantes gostam de qualquer tipo de usuário, desde que tenham dinheiro. Os designers precisam ser mais seletivos ). Mas o mais importante do texto, que devemos filtrar e levar para a vida inteira é outra coisa, implícita subliminarmente e que é tão importante que não podemos deixar passar. O grande legado do professor. Sua mensagem maior. Sua nona sinfonia.

O que temos que aproveitar no texto é: como tem gente feia e sem noção nesse mundo, pelo amor de Deus. Por isso, tome muito cuidado. Não quando está projetando um site, pois isso é só trabalho, e trabalho não dá futuro não. Cuidado mesmo quando sair com a turma, encher a cara e perder os parâmetros de design exterior, e acabar comendo uma coisa diferente na balada. Por que o efeito do álcool passa uma hora ou outra. E ai...





Bem, recado dado. Eu, como não bebo, não tenho muito mais o que falar. E mesmo se bebesse, não mudaria nada, pois sou um homem apaixonado e já comprometido. Aliás, ano que vem devemos ter um casamento no “Mundo Encantado do Design”, se a Estela não mudar de idéia. O que fará com que o meu mundo fique realmente encantado.

Até a próxima. Ou não.

sábado, 24 de abril de 2010

Semana 8, mensagens subliminares..

Bem amigos do Design Encantado, estamos de volta, sob livre e espontânea pressão, pra mais uma postagem semanal.

Hoje, porém, temos uma novidade: eu não tenho assunto. Sim, eu admito, que depois de sete
postagens com temas relevantes ( haha ), hoje não sei do que vou falar. Eu podia falar somente
do meu fim de semana, das aulas que falterei esses dias ou te contar qualquer coisa assim. Mas
não seria justo com meus amigos ficar aqui só pensado em enrolar com qualquer coisa sem
sentido. Por que o meu objetivo nunca foi esse. O objetivo é levar essa conversa com um papo
entre amigos que por conta das coisas da vida, se vêem pouco na semana, e quando isso ocorre,
acabam tendo pequenas novidades pra atualizar. Alias, de novo, é bom lembrar que esse blog é
apenas um projeto experimental da professora ( e mestre ) Carol.

Então, para começar a encher lingüiça enquanto a inspiração vem ( ou não ), vou começar
postando o que vem a cabeça, e no fim tentarei unir tudo isso em alguma coisa que tenha algum
sentido. Ou não tenha noção nenhuma, mas que pareça ter sentido suficiente para enganar meus
leitores. Aliás, não quero ver meu nome na lista dos alunos, colegas meus em sua maioria, que
estão com pouca nota por falta de vontade de postar, falta de tempo, ou apenas por faltarem na
aula semanais da Carol. Mesmo que eu não tenha nem vontade nem tempo, e muito menos
criatividade para enrolar e preencher espaço aqui enganando as pessoas. Apesar de que enganar
a minha meia dúzia de leitores não deve ser difícil, pois ninguém leva isso à sério mesmo.

Bem, pelo menos faltam apenas mais vinte e três postagens para acabar o ano. Vinte e três
semanas tentando arrumar assunto de um curso que não tem nada a ver comigo, mas tenho que
comentar como se entendesse qualquer coisa dele.

Ah, falando nisso, lembrei de um bom assunto para comentar: mensagens subliminares. Na
verdade, não tem nada a ver uma coisa com a outra, mas eu tinha que introduzir o assunto de
alguma forma.



Me parece algo legal para falar, ainda mais que muitos de nós planejam mesmo trabalhar com
essa parte de criação gráfica.

Divulgam por ai que essa prática é algo ruim, mas não é. Na verdade, é uma técnica que pode,
ao ser bem executada, usada a favor do resultado final de um projeto gráfico bem feito.

Nossos singelos e simples, porém limpinhos, encontros semanais que sempre ocorrem por livre
obrigação curricular, até estão rendendo assuntos interessantes, certo?
Taí um bom assunto para um próximo encontro: nossa grade curricular. Preciso me lembrar de
anotar isso aqui.

Constantemente somos bombardeados por imagens com sentidos que não notamos no simples
ato de olhar despreocupadamente para algo. Pessoas com mais tempo a perder do que eu ( existe
realmente gente que estuda isso ) dizem achar sentidos ou objetos que estão aparentemente
ocultos em todo tipo de material, na maior parte das vezes, com conteúdo sexual.
Logicamente, isso não seria usado para algo bobo como pedir notas em textos, certo?




Por que a mensagem subliminar não está só em imagens, mas em textos também. Mas
normalmente, é tão bem colocada que não percebemos. Algumas pessoas com capacidade
limitada para inserir mensagens subliminares ( por exemplo, o popular ser que sempre tem que
explicar a piada que contou porque ninguém entendeu ) acabam tendo que destacar esse
conteúdo, usando cor ou até uma formatação diferente para que notem de alguma forma, igual fiz, então, por favor, ache todas as mensagens subliminares no texto, seu preguiçoso, pois perdi
um tempo fazendo e ainda destaquei pra facilitar. E não te custará dinheiro algum. A única coisa
que acabou custando foi mesmo o tempo que escrevi. E custou para mim. Então pode ficar
tranqüilo.



Bem, espero que esse texto tenha tido utilidade para alguma das sete pessoas que sempre me
lêem. Porque é interessante saber que, apesar de só enrolar por aqui, no fundo eu vou acabar
ajudando alguém com informações. Pois tem pessoas na classe que realmente parecem amar
design. Impressionante, não é? E agora, mais uma coisa legal para comentar aqui. Se você não é
um dos alunos do design e está aqui me lendo, ou é a dona Joana ( minha mãe ) ou é a Estela,
minha namorada que me sempre me visita para fazer sua boa ação semanal. Agora, se você não é
aluno, não é minha namorada, não é minha mãe, e por acaso não é a Sandra, quem é você?
Aliás, abrindo um adendo aqui: Sandra é uma amiga muito especial, uma pessoa maravilhosa que
todos deviam ter o prazer de conhecer e que me deu a honra de me visitar aqui. Um amor de
pessoa. Um dia escreverei algum texto que chegue perto dos que ela escrevia em seu finado blog,
que me proporcionou muito conhecimento e historias curiosas. Mais ainda falta muito para que
eu chegue nesse nível. Fim do adendo. Do adendo e do assunto. Por que cansei de colocar frases meio sem coesão só pra fazer as mensagens subliminares darem certo.




Bem, acho que por hoje é só. Ninguém merece tanta coisa sem sentido em um único texto. Então até semana que vem. Ou não.

Latas projetadas por um design, que ao ficarem lado a lado, formam um desenho.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Semana 7. Profissionais e programas. Garotas de programas.

Bem amigos do Design, estamos de volta com mais uma rodada de muito conhecimento útil para ser dividido entre todos. Ou, na versão traduzida, mais uma postagem enrolando, enrolando, enrolando e enrolando.

Mas olhem o lado bom: faltam somente trinta e seis semanas para o fim do ano. São mais trinta e seis postagens apenas enrolando. Se considerarmos que, dessas trinta e seis semanas, podemos ignorar quatro, que serão ou feriados ou dias em que vamos emendar feriados, quatro que serão durante as férias de julho, e mais quatro das férias de dezembro, em que só atualizará o blog quem estiver de recuperação, o que não irá ocorrer com ninguém da nossa turma, faltam apenas vinte e quatro postagens obrigatórias para serem feitas... Isso vai passar voando.

Após esse pequeno epílogo, vamos ao que interessa: o intervalo para o lanche... Não, não, quero dizer, vamos ao assunto de hoje, que é muito importante. Na verdade, é tão importante que não sei como não postei nada sobre isso até agora. Um grande lapso meu que será resolvido agora, nessa postagem. Vamos falar de dinheiro. Sim, pobres mancebos. Hoje o assunto será sério, para que ninguém fique pensando que sou um palhaço que está fazendo o curso apenas para tumultuar as aulas contando histórias sobre como utilizar um diploma para ter acesso a celas individuais em caso de problemas com o judiciário. Bem, na verdade eu sou mesmo esse palhaço, mas ninguém tem nada a ver com a minha vida, a não ser que você seja minha mãe ( pare de ler isso aqui e vai ver novela, mãe ) ou minha namorada ( te amo, Estela, já estou com saudades, não te vejo desde ontem ).

Por que um dos problemas para o designer iniciante é: quanto cobrar? Temos muitos exemplos de clientes que, ao receberem o projeto de inclusão no mundo virtual, sempre acha caro o preço para montar o site ou seu logotipo, e acaba falando as famosas frases que sempre ouvimos ( alias, eu nunca ouvi essa frase por que nunca montei site algum ou logotipo algum ): “ah, eu tenho um sobrinho que mexe com computador, vou deixar essa parte para ele fazer”, ou senão: “nossa, tudo isso só para fazer um desenhinho?”.

Bem, farei uma analogia com nossa futura profissão e a profissão mais antiga do mundo, afinal temos algumas coisas em comum:

1. O designer rende mais à noite e nunca tem hora pra sair. A prostituta também.
2. Ele é pago pra fazer o cliente feliz. Ela também
3. O cliente gasta uma grana, mas seu empregador fica com quase tudo. No caso dela, também.
4. O designer é recompensado quando realiza os sonhos dos clientes. Ela também.
5. Os amigos do designer começam a se afastar quando ele passa a ir pro bar com outros designers. Os amigos dela também.
6. Quando o designer tem uma reunião com um cliente, ele tem que engolir tudo ou quase. Já ela… bom… talvez cobre a mais por isso.
7. Quando o designer chega em sua casa parece que ele está voltando do inferno. Ela também.
8. O cliente sempre quer pagar menos, mas espera coisas incríveis do designer. No caso dela, também.
9. Quando as pessoas perguntam sua profissão, o designer sempre tem uma certa dificuldade em responder. Ela também.
10. Todo dia que o designer acorda, ele diz: “Eu não vou passar o resto da minha vida nisso”… A prostituta também!

O que tem a ver essas coincidências com o texto que eu estava postando? Nada, na verdade, mas achei engraçado. E para ser sincero, essa descrição serve tanto para designer, jornalista, publicitário e varias outras profissões. É só buscar no Google “semelhanças com prostitutas” que aparecerão vários exemplos. Mas como o blog chama – se “O mundo encantado do Design”, e não “O mundo encantado do jornalismo, ou dos publicitários, ou qualquer outra profissão dessas”, se você não é design pode ir saindo daqui, que não farei piadas com outros ramos profissionais para ser processado depois.

Bem, voltando ao assunto principal ( o assunto é dinheiro, e não putas, seu pervertido ), a dúvida é: como cobrar e quanto cobrar?

Uma coisa para pensar é que existem vários níveis profissionais. Temos o designer de beira de estrada, que trabalha para qualquer um a qualquer preço, e o designer mais bem servido pela natureza, que trabalha menos, cobra mais, pode se dar ao luxo de escolher com tranqüilidade o serviço, e ainda pagar o táxi ou atender em seu próprio local e abater do cliente sem ouvir reclamação.

A dúvida é que tipo de profissional você é ou quer ser. Pois o mercado não perdoa. Se começar muito barato, fazendo muitos serviços a preço baixo, talvez o volume de serviço necessário para cobrir suas contas tenha que ser alto. E fazendo muito, nem sempre é possível fazer bem. E uma vez rotulado como “aquela cara que cobra baratinho”, dificilmente se consegue subir no padrão profissional, pois o cliente que pagou pouco hoje, vai te recomendar para outro cliente que também vai querer pagar pouco amanhã, e assim por diante. Quando notar, com tantos clientes pagando pouco e trabalhando muito, você vai acabar com um belo rombo. Na sua vida social ou na sua conta, não estou falando do mesmo tipo de rombo daquele ramo profissional que usei na comparação, pode ficar despreocupado, viu? Ou não, sei lá sua preferência.

Faça seu preço, e se achar que vale, não deprecie muito seu trabalho. Afinal, dinheiro não é tudo na vida e nem traz felicidade. Me entregue seu dinheiro e seja feliz.

Bem, hoje enrolei demais, bem que minha professora podia liberar a postagem da semana que vem, afinal, olha o tamanho desse texto. Estou ficando bom nisso de enrolar.
Por hoje é só pessoal. Até semana que vem. Ou não.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Semana 6..... Tudo está conectado. Ou não...

Bem amigos do Design ( ou amigos do Moisa, por duvido que essa criação do capeta chamado design tenha algum amigo ), aqui estamos novamente para mais uma sessão de cultura inútil e apelos sinceros de que minha professora leia rapidamente esse blog e não perceba os furos no texto e a falta total de conteúdo do mesmo.

Mas vamos lá, mãos à obra na internet, minha gente. Ou ao teclado. Apesar de que mãos à obra n a internet me parece uma apologia ao onanismo. Melhor ignorar essa frase. Ou não, afinal o que você faz é problema seu. Seu e de quem vai usar esse seu PC depois.

Hoje a atualização está um pouco atrasada. Mas é por um bom motivo. Na verdade, todo motivo é bom quando precisamos enrolar alguém, certo? Eu ia atualizar domingo à noite, mas ao sair da casa da minha amada namorada ( te amo, Estela ), acabei tendo que fazer um desvio. Graças a esse atalho, fiquei das vinte e três horas até as duas da madrugada em uma boca de fumo. Esse vicio que eu tenho ainda me mata, viu... ( vicio de trabalhar, ta? Fui gravar o serviço da policia, não comprar o produto. Vai que alguém entende errado, é bom explicar. )

Mas até que foi divertido, pois tinha pedra, coca, erva, uma mulher engraçadinha que queria sair bem na foto de registro da ocorrência, no plantão. Afinal, nas palavras dela “Tenho que estar bem, porque foto é foto, né, seu guarda”. Quem não achou muita graça foi o dono da boca, que estava tão chapado que só deve ter notado que foi preso hoje de manhã. Parecia um urso panda, aqueles ursos que comem bambu e logo serão extintos.

Mas afinal, o que tem a ver atualização do blog, drogas, um bambu e design, algum de vocês deve estar perguntando, não é? ( e é bom alguém perguntar, por que eu preciso dessa deixa pra continuar a postagem ).

Bem, jovens gafanhotos ansiosos pelo aprendizado sério e instrutivo que adquirem nesse blog, eu lhes responderei: tudo a ver, meus pupilos. Pelo menos na minha tacanha opinião, que até pode ser um pouco tendenciosa. Mas como o blog é meu, o que vale nele é a minha opinião, afinal, aqui eu sou o imperador supremo do Mundo Encantado do Design e minha palavra aqui é lei.

Como só palavras digitadas nesse espaço não valem no mundo real, tentarei explicar meu argumento a todos, de forma clara e realista.

Não atualizei o blog, de design, no horário que eu queria por causa da apreensão de drogas. Drogas essas que eu penso serem muito úteis para alguns designers, por que pra imaginarem certas coisas, só estando sobre o efeito de alguma coisa ilícita. Das pesadas, dependendo da obra em estudo. Alguém já viu “A fonte”, de Duchamp? Vai me dizer que um cara que leva um bidê para uma exposição estava de posse de seu juízo perfeito. Jamais. Se você concorda com ele, acho que devia consultar um psiquiatra, só para garantir. E ficar longe de mim, por que vai que essa porcaria que você tem seja contagiosa. Sai pra lá.

Viram como está tudo conectado, se soubermos usar as conexões certas? Acabei de, usando drogas ( tema drogas, não usando drogas como usuário, pra deixar claro), blog, design e bambu, fazer uma exposição de um parágrafo explicando conexões não existentes entre quatro coisas desconexas. Eu chamo isso de “Teoria Nostradamus®”. Todos os direitos de uso dessa expressão são de minha propriedade, pois acabei de inventá-la e já registrei.

Por que tem esse nome? Oras, é fácil. Espera uma catástrofe qualquer ocorrer. Não demora muito e algum “estudioso” corre para a mídia falando que tudo estava previsto nas centúrias do profeta. Tudo depende de quem está interpretando, pois tudo se torna discutível, dependendo do número de argumentos que o debatedor tem. Igual no Design. Não adianta o logotipo ter um simbolismo que só é interpretado por quem o projetou ou leu o “Manual do Design na Criação Subjetiva Aplicado aos Países Baixo”. Por que para a maioria da população, as logomarcas se dividem entre poucas categorias, e duas das mais importantes dessas categorias são: logos feias e logos bonitas. Ou você tem um argumento forte para explicar sua criação na arte da logotipia, ou na apresentação dela para o cliente, tu corre o risco de apresentar um argumento teórico que faça o cliente rir. E não rir para você, mas de você.

E se você estiver dando uma de espertinho, pensando: “perai, esse Moises está me enrolando . Cadê o bambu nessa historia toda?”, tenho duas novidades para você. Sim, eu estou te enrolando. Você demorou tudo isso pra notar esse detalhe?. E aqui está a explicação sobre como o bambu se encaixa na “teoria Nostradamus”: http://www.youtube.com/watch?v=7Nkvvo4RvGw

Até semana que vem. Ou não.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Semana 5, apelando para o sentimento pascal

Bem amigos do “Mundo encantado do Design”, estamos de volta para cumprir nossa cota semanal e agradar a poderosa entidade que tem o poder de vida ou morte sobre minha pessoa ( uma pequena metáfora um pouco exagerada sobre passar ou não de ano ).

Alias, comentando sobre isso, digamos que fui proibido de comentar sobre minhas notas bimestrais nesse pobre espaço, então terei que cumprir essa singela determinação ( na verdade, foi mais uma ordem mesmo ). Por isso, infelizmente, terei que parar de fazer lobby em causa própria nesse espaço. Porém, todavia, entretanto, não me foi dito nada sobre pedir notas em outros espaços. Por esse motivo, cara professora, favor clicar no link a seguir antes de continuar com a leitura agradável desse pequeno e simples, porém limpinho, blog: http://fotolog.terra.com.br/lango:498 .

Bem, feito o meu sincero pedido, volto com nossa programação normal. Ou seja, não tenho assunto algum para encher esse espaço, mas mesmo assim vou enrolando. Alias, até tenho um assunto. Agora, além da Naty, do Val, da Carol e da Estela ( casa comigo? ), já temos uma nova aquisição para o rol de pessoas que perdem tempo aqui, quer dizer, de leitores ativos desse produtivo espaço. Na verdade, são duas aquisições, mas como são mulheres pequenas ( no tamanho, por que são duas grandes mulheres ), a Lídia e a Juliana, vou contar como uma só. A audiência está aumentando. Isso só prova que no fundo pode ser que o blog nem esteja tão ruim como eu penso. Ou que tem muito mais gente no mundo sem nada de útil pra fazer do que eu imaginava. De qualquer forma, sejam bem vindas, meninas.

Agora, vamos falar sobre design, que é o tema principal do blog. Hoje farei uma pausa em minhas piadas sem graça e textos apelativos para falar sobre dicas de criação, design aplicado à realidade de produção e interfaces atraentes ao usuário médio.

Bem, na verdade, não sei nada sobre dicas de criação, não tenho a menor idéia de como aplicar o design a realidade da produção, e não tenho o menor interesse em criar interface atraente alguma para usuário médio algum. Pronto. Falei. Que não digam que não falo sério nesse blog, certo?

Agora me deixe ver quanto falta para acabar o post... Droga, ainda falta muito, então terei que enrolar mais um pouco. Lembrando que não posso pedir nota ( alias, já clicou em http://fotolog.terra.com.br/lango:498 ? Clica, vai), então tenho que pensar em novas maneiras de ganhar tempo.

Vamos falar sobre a Páscoa? Adoro falar sobre chocolate. Na verdade, eu prefiro comer chocolate, mas só poderei fazer isso domingo. Alias, ao contrario de todas as semanas, dessa vez estou atualizando na sexta, com tempo, ao invés de atualizar correndo domingo à noite antes de dormir ( fora de casa e morrendo de saudade da namorada ) ou segunda feira a tarde ( no trabalho, correndo entre uma obrigação e outra ), ou na classe, antes de começar a aula. Por isso hoje tenho tempo para encher linguiça aqui. Mas só falta a criatividade. Que droga...

Bem, esse ano, além de me fazer comer muito mais chocolate do que o normal, a Páscoa alterou nosso horário de futebol. “Como assim, Moisa?”, vocês me perguntarão...

Como todos sabem, Jesus, que nessa segunda vinda assumiu o nome de Eder e cursa design digital com a gente, tem um fim de semana difícil na Páscoa. Morre crucificado na sexta, passa o sábado dormindo dentro de uma gruta sem muito conforto, e ressuscita no domingo. Mas temos uma obrigação todo sábado: o show de bola no CPP, às 16h00, com Jesus no gol fazendo milagres para impedir meus gols. Como a maioria dos nossos jogadores segue a fé cristã, de comum acordo mudamos o jogo, de sábado à tarde, para sábado pela manhã, para facilitar a vida do nosso santo goleiro em sua jornada pascoal e não cancelar nosso futebolzinho. Já que não posso mais pedir notas, pelo menos fazemos essas coisas para que o Senhor veja que temos consideração ao Filho Dele. Quem sabe sensibiliza certas professoras de Redação e Hipertexto, não é?

Bem, por hoje chega. Boa Páscoa para todos, e divirtam-se. E até a próxima. Ou não.

domingo, 28 de março de 2010

Semana 4, com correspondente internacional.

Bem amigos do Design Encantado, o maior blog de Design Encantado que não fala de design, estamos de volta com mais uma edição atualizada com as últimas noticias da arte de como enrolar uma professora sem que ela note.

E na edição de hoje, falarei sobre alguma coisa legal. E o que seria essa coisa legal? Está ai uma boa pergunta. E que necessita de uma boa resposta. Resposta essa que eu não tenho. Pois o que é legal para mim não é necessariamente legal para vocês. E essa é uma pergunta que eu sempre faço para a nossa professora de design; quem disse que esse é o padrão de cor preferencial? Quem disse que essa sequencia é mais pratica? E a resposta que ela me oferece, que foram pesquisas realizadas por psicólogos, psiquiatras ou psicóticos nunca me convence. Porque não? Por você já foi entrevistado por algum pesquisador desses? Nem eu. E por que eu vou acreditar em uma pesquisa que não me incluiu? Por isso acho que temos que ousar quando estamos projetando algo e que sai dos padrões previamente formulados sei lá por quem. Porque se é legal para você, pode ser para os outros também. Mesmo fora dos ditos “padrões aceitos”. Ouse. Tente. Mesmo ficado estranho, pode ficar legal.

Essa é um dos motivos das minhas brigas com a Adeline. Um dia conto mais sobre isso, mas por hoje é só, por que esse assunto está deixando o blog sério demais, e essa não é minha intenção. Minha intenção aqui é única e exclusivamente chegar até o final do ano postando e passar de ano na matéria da Carol. E sem que ela note que eu só enrolo e vou enchendo espaço e cumprindo minha cota semanal de postagens.

E por falar em cota, estou atualizando o blog em plena noite de domingo, preso aqui em um quarto de hotel em São Paulo e morrendo de saudades da minha namorada.

Espera ai. Se eu posto de fora de Araraquara, será então que posso dizer que estou postando como correspondente intermunicipal? Acho que sim.

Meu Deus, estou até emocionado, o blog tem um correspondente agora. É, o sucesso chegou até aqui. Eu sabia que esse dia ia chegar. Espera minha mãe saber disso. A segunda boa noticia que dou pra ela em pouco tempo ( a outra é que agora vou casar ). Vou começar até a postagem de novo.


Postagem de hoje. ( começa a partir de agora, ignorem a parte de cima )

Bem, amigos do Design Encantando. Venho de longe com as noticias do design da capital. E as noticias são que não temos noticias, por que é domingo, é noite, e está chovendo. Ou seja, não tem porra alguma para se fazer aqui relacionado a design. Por isso encerro aqui a noticia. Aguardem novas edições de qualquer parte do mundo. Onde não existir noticia sobre design, estaremos lá informando e enrolando.

Queiroz
Correspondente intermunicipal exclusivo do blog.



Morram de inveja, malditos. Morram. E professora, ter um correspondente aumenta a nota? Eu acho que devia aumentar, viu?

E falando na amada e idolatrada professora ( salve salve ), tenho uma reclamação a fazer. Ela proibiu o “ctrol c” + “ctrol v”. Meu Deus, o que será desse espaço sem podermos copiar descaradamente textos alheios? Não sei o que farei. Estou desesperado. Pensarei em algo para a próxima semana.

E por falar em próxima semana, acho que por hoje chega. Já escrevi muita besteira aqui que duvido que seja lido pelas quatro pessoas que me visitam ( valeu, Natty. Val, Obrigado. E eu te amo, Estela. Obrigado por ler. E pensa com carinho na nota, Carol ).

Até a próxima semana, pessoal. Ou não.

segunda-feira, 22 de março de 2010

semana 3

Hora da postagem semanal valendo nota. Aliás, gostaria de salientar que esse é um blog experimental, levado adiante como um trabalho da professora Carol Goos, de redação e hipertexto.

E como sou um aluno meio irresponsável em relação ao curso que faço ( já contei a história do diploma apenas por motivo de força maior? Um dia eu conto aqui no blog, mas a turma da minha classe já sabe ), estou pensando em atualizar com matérias que não tem nada a ver com o "mundo encantado do design". Por que ainda não me encantei com nada desse mundo, além das aulas de fotografia, redação, webmarketing, e do Rudson. Todas as aulas menos a ver com o conceito de design e mais com o conceito de publicidade. Mais uma prova que estou no curso errado e devo mudar, mas como diz um antigo ditado chines: 我想要一个繁体的网名 谢谢.

Muito profundo isso, gostaria que pensassem nisso sempre que algo em nossa vida necessite de uma mudança de direção.

Bem, mas chega de enrolar por hora, e vamos ao que interessa: o conteúdo desse blog, que se você reparar bem, não existe. Enrolo, enrolo, enrolo e mais nada. E algo me leva a crer que hoje vou enrolar de novo. Pelo menos espero que a professora não perceba. Apesar que não é muito inteligente da minha parte torcer para ela não perceber e escrever isso aqui, sendo que ela é a única pessoa que me lê. Única não, minha namorada leu semana passada. Preciso agradecer ela por ter perdido um tempo lendo aqui. Valeu, amor. Aliás, quer casar casar comigo? ( quer prova maior de amor nesses tempos modernos do que ler o blog experimental do namorado? ).

Peraí que comecei a desviar de novo o assunto. Assim fica complicado, ainda mais precisando de nota. Então voltamos a nossa programação normal ( nossa, já usamos muito essa frase aqui na emissora, mas nunca achei que eu ia escrever ela um dia ).

E como nossa programação normal é postar e enrolar, enrolar e postar, vou continuar enrolando mais algumas linhas. Assim pelo menos tenho a satisfação de saber que, se eu perdi uns minutos escrevendo isso, pelo menos fiz vocês perderem alguns minutos lendo ( vocês? fala sério, Moisa. Acha que alguém além da Carol e da Estela leêm isso? Você é um fanfarrão, Moisa. Um fanfarrão ).


Aliás, acho que acabou por enquanto. Até semana que vem. Ou não.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Bem, depois de um período de férias, seguido de uma viagem para conhecer os 4 cantos do mundo, estou de volta. Alias, será que chamar uma viagem de uma semana a praia como "conhecer os 4 cantos do mundo" é excesso de liberdade poética da minha parte? Acho que não, certo?

Mas esse meu pequeno sumiço me serviu como aprendizado de uma coisa: o ser humano não morre sem internet, sabiam? Pois é verdade...

Pensei em levar meu note, conexão sem fio e tudo, para caso a curiosidade ou a força da necessidade me fizessem precisar de acesso a net à qualquer momento, mas resisti a essa idéia. Afinal, eu já tinha levado o celular e o nextel, o que já é o bastante para uma pessoa de férias.

E convenhamos; eu, uma semana na praia, a mulher que amo, familia, sol, amigos: se conseguisse tempo pra ficar navegando na net, seria prova que sou um nerd maior do que já sou, certo?

E nem eu sou tão nerd assim.

E foi assim que descobri que as pessoas não morrem se não ficarem on line o tempo todo, o que vai contra certas correntes de pensamento. Impressionante...

Por isso, vai ai uma sugestão: ficar off line um tempo faz bem. Aproveitar a vida também.

Mas que raios tem tudo isso a ver com o mundo encantado do design, deve estar se perguntando a única pessoa que lê esse blog, certo?

Bem, nada... Mas se um dia você encontrar a pessoa que projetou aquele visual do encontro do mar com as areias, e ainda colocou aquelas montanhas forradas pelo que restou da Mata Atlântica ao fundo, dá esse recado a Ele por mim: ótimo trabalho, hein, amigo?

Voltamos semana que vem com artigo mais pertinente a matéria, afinal, eu não preciso ficar on line para viver, mas preciso de nota para passar de ano.

Até mais...

segunda-feira, 1 de março de 2010

Iniciando os trabalhos.

Bem amigos do design digital ( locução versão Galvão Bueno ), começa aqui o espetaculo digital da criação de um blog.

Como primeiro post, vamos à introdução: vocês ( é muita pretensão minha achar que mais de uma pessoa irá ler esse texto ) são testemunhas de uma experiência de sala de aula: manter um blog atualizado com questões sobre o curso e as aulas. Como estou de férias e com tempo, vamos tentar e ver até onde esse caminho me levará.

Logo atualizarei com textos sérios sobre o design. Ou não tão sérios.

O experimento ainda exige a criação de uma conta no twitter, coisa que devo fazer mais tarde e divulgar também.

Vejo todos vocês ( olha a pretensão ai de novo ) no final do ano, ou no final do curso.

E vamos que vamos.