segunda-feira, 3 de maio de 2010

Semana 9, Acessibilidade. Uma qualidade. Ou não.

Bom dia ( ou boa tarde, ou boa noite, ou boa qualquer coisa que te interessa ), amigos do “Mundo Encantado do Design”. Estamos aqui novamente para um encontro deveras aguardado ( hahaha, essa foi boa ), com mais um tópico relevante e de muito interesse (interesse para quem, cara pálida? ) sobre o fabuloso mundo do design.
Sei que os futuros profissionais que formarão a massa pensante e criativa do mundo digital visitam esse simples, porém limpinho, espaço virtual a procura de informações produtivas oriundas ( sempre quis usar essa palavra ) de minha mente fervilhante, mas hoje usarei um recurso que minha professora abomina. Porém é de interesse geral, por isso vou postar um texto que não é meu, mas de um renomado professor doutor mestre honorável salve salve, o grau máximo que um ser humano pode chegar no ramo acadêmico virtual na China. Depois do texto, volto para os comentários pertinentes.

Acessibilidade. ( Ou maldita inclusão digital )

Esse artigo é especifico para os alunos de “Matéria Especial Relativa ao Design Alternativo”, doravante chamada de M.E.R.D.A., para economizarmos espaço.

Todos sabemos o quanto ouvimos falar em acessibilidade em nossos trabalhos. Que nossos sites têm que levar em conta uma série de fatores para melhorar a acessibilidade do usuário médio. Mas afinal, quem é o usuário médio que precisamos ajudar? Por que já vasculhou algum site de relacionamento ultimamente, com um olhar acadêmico? Olhe bem o tipo de usuário médio que ajudamos com nossos projetos com uma boa mecânica de acessibilidade.



É essa a pessoa que você quer visitando seu site? Pois eu não quero esse cliente no meu trabalho não. Aposto que essa raça que é a culpada pela propagação dos vírus no mundo virtual. E mesmo assim você quer fazer um site que permita que eles consigam freqüentar o seu projeto? No qual você perdeu horas de sua vida, sendo mal remunerado, dormindo pouco e ansioso pelo resultado. Para atrair essa pessoa?



Ou essa?



Façam-me o favor. Por isso que vou na corrente contrária: sites, no meu entender, devem ter certo grau de dificuldade. Para manter afastado alguns usuários que não vão agregar nada ao meu cliente. Se esse tipo de gente quer acessar alguma coisa, acessem as minhas bolas...



Pensando bem, deixem minhas bolas longe dessas desgraças, vai.

Por isso que os alunos nessa minha disciplina de M.E.R.D.A. recebem textos opinativos como esse. Por que ter direito a expressar sua opinião é uma das grandes coisas que temos hoje nos tempos atuais. Temos que conversar. A divergência é muito bom para a evolução das idéias. Mesmo durante minhas aulas, permito que todos os alunos tenham sua própria opinião, desde que seja igual a minha. E tenho dito.

Dr. Dr. Caio Sem D. Zign
Docente de Matéria Especial Relativa ao Design Alternativo ( M.E.R.D.A. )
Mestre em Inclusão Digital pela Universidade Municipal de Cifu Deu, China.


Fim do artigo.

Bem, acho que virei fã desse professor. Vou pesquisar mais textos dele.
Será que teremos aulas de M.E.R.D.A. nesse curso? Gostei da abordagem dele para o assunto acessibilidade. O que é um usuário médio? Quem quer um usuário médio? Usuário médio é o car*&%#. Opa. Desculpa, me empolguei.

Bem, o que podemos aproveitar desse texto do professor D. Zign? Pois tem muita coisa produtiva nessa mensagem. Uma delas é que o conceito de acessibilidade pode não ser tão bom quanto parece. A outra é que depende do conceito do cliente o tipo de usuário que queremos ( traficantes gostam de qualquer tipo de usuário, desde que tenham dinheiro. Os designers precisam ser mais seletivos ). Mas o mais importante do texto, que devemos filtrar e levar para a vida inteira é outra coisa, implícita subliminarmente e que é tão importante que não podemos deixar passar. O grande legado do professor. Sua mensagem maior. Sua nona sinfonia.

O que temos que aproveitar no texto é: como tem gente feia e sem noção nesse mundo, pelo amor de Deus. Por isso, tome muito cuidado. Não quando está projetando um site, pois isso é só trabalho, e trabalho não dá futuro não. Cuidado mesmo quando sair com a turma, encher a cara e perder os parâmetros de design exterior, e acabar comendo uma coisa diferente na balada. Por que o efeito do álcool passa uma hora ou outra. E ai...





Bem, recado dado. Eu, como não bebo, não tenho muito mais o que falar. E mesmo se bebesse, não mudaria nada, pois sou um homem apaixonado e já comprometido. Aliás, ano que vem devemos ter um casamento no “Mundo Encantado do Design”, se a Estela não mudar de idéia. O que fará com que o meu mundo fique realmente encantado.

Até a próxima. Ou não.

Um comentário:

  1. huahuahuhuahuahauhauhau

    Pouts!!
    estou pra ler uns 3 blogs ainda... to saindo daqui chapado!

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