segunda-feira, 12 de abril de 2010

Semana 6..... Tudo está conectado. Ou não...

Bem amigos do Design ( ou amigos do Moisa, por duvido que essa criação do capeta chamado design tenha algum amigo ), aqui estamos novamente para mais uma sessão de cultura inútil e apelos sinceros de que minha professora leia rapidamente esse blog e não perceba os furos no texto e a falta total de conteúdo do mesmo.

Mas vamos lá, mãos à obra na internet, minha gente. Ou ao teclado. Apesar de que mãos à obra n a internet me parece uma apologia ao onanismo. Melhor ignorar essa frase. Ou não, afinal o que você faz é problema seu. Seu e de quem vai usar esse seu PC depois.

Hoje a atualização está um pouco atrasada. Mas é por um bom motivo. Na verdade, todo motivo é bom quando precisamos enrolar alguém, certo? Eu ia atualizar domingo à noite, mas ao sair da casa da minha amada namorada ( te amo, Estela ), acabei tendo que fazer um desvio. Graças a esse atalho, fiquei das vinte e três horas até as duas da madrugada em uma boca de fumo. Esse vicio que eu tenho ainda me mata, viu... ( vicio de trabalhar, ta? Fui gravar o serviço da policia, não comprar o produto. Vai que alguém entende errado, é bom explicar. )

Mas até que foi divertido, pois tinha pedra, coca, erva, uma mulher engraçadinha que queria sair bem na foto de registro da ocorrência, no plantão. Afinal, nas palavras dela “Tenho que estar bem, porque foto é foto, né, seu guarda”. Quem não achou muita graça foi o dono da boca, que estava tão chapado que só deve ter notado que foi preso hoje de manhã. Parecia um urso panda, aqueles ursos que comem bambu e logo serão extintos.

Mas afinal, o que tem a ver atualização do blog, drogas, um bambu e design, algum de vocês deve estar perguntando, não é? ( e é bom alguém perguntar, por que eu preciso dessa deixa pra continuar a postagem ).

Bem, jovens gafanhotos ansiosos pelo aprendizado sério e instrutivo que adquirem nesse blog, eu lhes responderei: tudo a ver, meus pupilos. Pelo menos na minha tacanha opinião, que até pode ser um pouco tendenciosa. Mas como o blog é meu, o que vale nele é a minha opinião, afinal, aqui eu sou o imperador supremo do Mundo Encantado do Design e minha palavra aqui é lei.

Como só palavras digitadas nesse espaço não valem no mundo real, tentarei explicar meu argumento a todos, de forma clara e realista.

Não atualizei o blog, de design, no horário que eu queria por causa da apreensão de drogas. Drogas essas que eu penso serem muito úteis para alguns designers, por que pra imaginarem certas coisas, só estando sobre o efeito de alguma coisa ilícita. Das pesadas, dependendo da obra em estudo. Alguém já viu “A fonte”, de Duchamp? Vai me dizer que um cara que leva um bidê para uma exposição estava de posse de seu juízo perfeito. Jamais. Se você concorda com ele, acho que devia consultar um psiquiatra, só para garantir. E ficar longe de mim, por que vai que essa porcaria que você tem seja contagiosa. Sai pra lá.

Viram como está tudo conectado, se soubermos usar as conexões certas? Acabei de, usando drogas ( tema drogas, não usando drogas como usuário, pra deixar claro), blog, design e bambu, fazer uma exposição de um parágrafo explicando conexões não existentes entre quatro coisas desconexas. Eu chamo isso de “Teoria Nostradamus®”. Todos os direitos de uso dessa expressão são de minha propriedade, pois acabei de inventá-la e já registrei.

Por que tem esse nome? Oras, é fácil. Espera uma catástrofe qualquer ocorrer. Não demora muito e algum “estudioso” corre para a mídia falando que tudo estava previsto nas centúrias do profeta. Tudo depende de quem está interpretando, pois tudo se torna discutível, dependendo do número de argumentos que o debatedor tem. Igual no Design. Não adianta o logotipo ter um simbolismo que só é interpretado por quem o projetou ou leu o “Manual do Design na Criação Subjetiva Aplicado aos Países Baixo”. Por que para a maioria da população, as logomarcas se dividem entre poucas categorias, e duas das mais importantes dessas categorias são: logos feias e logos bonitas. Ou você tem um argumento forte para explicar sua criação na arte da logotipia, ou na apresentação dela para o cliente, tu corre o risco de apresentar um argumento teórico que faça o cliente rir. E não rir para você, mas de você.

E se você estiver dando uma de espertinho, pensando: “perai, esse Moises está me enrolando . Cadê o bambu nessa historia toda?”, tenho duas novidades para você. Sim, eu estou te enrolando. Você demorou tudo isso pra notar esse detalhe?. E aqui está a explicação sobre como o bambu se encaixa na “teoria Nostradamus”: http://www.youtube.com/watch?v=7Nkvvo4RvGw

Até semana que vem. Ou não.

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