sábado, 24 de abril de 2010

Semana 8, mensagens subliminares..

Bem amigos do Design Encantado, estamos de volta, sob livre e espontânea pressão, pra mais uma postagem semanal.

Hoje, porém, temos uma novidade: eu não tenho assunto. Sim, eu admito, que depois de sete
postagens com temas relevantes ( haha ), hoje não sei do que vou falar. Eu podia falar somente
do meu fim de semana, das aulas que falterei esses dias ou te contar qualquer coisa assim. Mas
não seria justo com meus amigos ficar aqui só pensado em enrolar com qualquer coisa sem
sentido. Por que o meu objetivo nunca foi esse. O objetivo é levar essa conversa com um papo
entre amigos que por conta das coisas da vida, se vêem pouco na semana, e quando isso ocorre,
acabam tendo pequenas novidades pra atualizar. Alias, de novo, é bom lembrar que esse blog é
apenas um projeto experimental da professora ( e mestre ) Carol.

Então, para começar a encher lingüiça enquanto a inspiração vem ( ou não ), vou começar
postando o que vem a cabeça, e no fim tentarei unir tudo isso em alguma coisa que tenha algum
sentido. Ou não tenha noção nenhuma, mas que pareça ter sentido suficiente para enganar meus
leitores. Aliás, não quero ver meu nome na lista dos alunos, colegas meus em sua maioria, que
estão com pouca nota por falta de vontade de postar, falta de tempo, ou apenas por faltarem na
aula semanais da Carol. Mesmo que eu não tenha nem vontade nem tempo, e muito menos
criatividade para enrolar e preencher espaço aqui enganando as pessoas. Apesar de que enganar
a minha meia dúzia de leitores não deve ser difícil, pois ninguém leva isso à sério mesmo.

Bem, pelo menos faltam apenas mais vinte e três postagens para acabar o ano. Vinte e três
semanas tentando arrumar assunto de um curso que não tem nada a ver comigo, mas tenho que
comentar como se entendesse qualquer coisa dele.

Ah, falando nisso, lembrei de um bom assunto para comentar: mensagens subliminares. Na
verdade, não tem nada a ver uma coisa com a outra, mas eu tinha que introduzir o assunto de
alguma forma.



Me parece algo legal para falar, ainda mais que muitos de nós planejam mesmo trabalhar com
essa parte de criação gráfica.

Divulgam por ai que essa prática é algo ruim, mas não é. Na verdade, é uma técnica que pode,
ao ser bem executada, usada a favor do resultado final de um projeto gráfico bem feito.

Nossos singelos e simples, porém limpinhos, encontros semanais que sempre ocorrem por livre
obrigação curricular, até estão rendendo assuntos interessantes, certo?
Taí um bom assunto para um próximo encontro: nossa grade curricular. Preciso me lembrar de
anotar isso aqui.

Constantemente somos bombardeados por imagens com sentidos que não notamos no simples
ato de olhar despreocupadamente para algo. Pessoas com mais tempo a perder do que eu ( existe
realmente gente que estuda isso ) dizem achar sentidos ou objetos que estão aparentemente
ocultos em todo tipo de material, na maior parte das vezes, com conteúdo sexual.
Logicamente, isso não seria usado para algo bobo como pedir notas em textos, certo?




Por que a mensagem subliminar não está só em imagens, mas em textos também. Mas
normalmente, é tão bem colocada que não percebemos. Algumas pessoas com capacidade
limitada para inserir mensagens subliminares ( por exemplo, o popular ser que sempre tem que
explicar a piada que contou porque ninguém entendeu ) acabam tendo que destacar esse
conteúdo, usando cor ou até uma formatação diferente para que notem de alguma forma, igual fiz, então, por favor, ache todas as mensagens subliminares no texto, seu preguiçoso, pois perdi
um tempo fazendo e ainda destaquei pra facilitar. E não te custará dinheiro algum. A única coisa
que acabou custando foi mesmo o tempo que escrevi. E custou para mim. Então pode ficar
tranqüilo.



Bem, espero que esse texto tenha tido utilidade para alguma das sete pessoas que sempre me
lêem. Porque é interessante saber que, apesar de só enrolar por aqui, no fundo eu vou acabar
ajudando alguém com informações. Pois tem pessoas na classe que realmente parecem amar
design. Impressionante, não é? E agora, mais uma coisa legal para comentar aqui. Se você não é
um dos alunos do design e está aqui me lendo, ou é a dona Joana ( minha mãe ) ou é a Estela,
minha namorada que me sempre me visita para fazer sua boa ação semanal. Agora, se você não é
aluno, não é minha namorada, não é minha mãe, e por acaso não é a Sandra, quem é você?
Aliás, abrindo um adendo aqui: Sandra é uma amiga muito especial, uma pessoa maravilhosa que
todos deviam ter o prazer de conhecer e que me deu a honra de me visitar aqui. Um amor de
pessoa. Um dia escreverei algum texto que chegue perto dos que ela escrevia em seu finado blog,
que me proporcionou muito conhecimento e historias curiosas. Mais ainda falta muito para que
eu chegue nesse nível. Fim do adendo. Do adendo e do assunto. Por que cansei de colocar frases meio sem coesão só pra fazer as mensagens subliminares darem certo.




Bem, acho que por hoje é só. Ninguém merece tanta coisa sem sentido em um único texto. Então até semana que vem. Ou não.

Latas projetadas por um design, que ao ficarem lado a lado, formam um desenho.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Semana 7. Profissionais e programas. Garotas de programas.

Bem amigos do Design, estamos de volta com mais uma rodada de muito conhecimento útil para ser dividido entre todos. Ou, na versão traduzida, mais uma postagem enrolando, enrolando, enrolando e enrolando.

Mas olhem o lado bom: faltam somente trinta e seis semanas para o fim do ano. São mais trinta e seis postagens apenas enrolando. Se considerarmos que, dessas trinta e seis semanas, podemos ignorar quatro, que serão ou feriados ou dias em que vamos emendar feriados, quatro que serão durante as férias de julho, e mais quatro das férias de dezembro, em que só atualizará o blog quem estiver de recuperação, o que não irá ocorrer com ninguém da nossa turma, faltam apenas vinte e quatro postagens obrigatórias para serem feitas... Isso vai passar voando.

Após esse pequeno epílogo, vamos ao que interessa: o intervalo para o lanche... Não, não, quero dizer, vamos ao assunto de hoje, que é muito importante. Na verdade, é tão importante que não sei como não postei nada sobre isso até agora. Um grande lapso meu que será resolvido agora, nessa postagem. Vamos falar de dinheiro. Sim, pobres mancebos. Hoje o assunto será sério, para que ninguém fique pensando que sou um palhaço que está fazendo o curso apenas para tumultuar as aulas contando histórias sobre como utilizar um diploma para ter acesso a celas individuais em caso de problemas com o judiciário. Bem, na verdade eu sou mesmo esse palhaço, mas ninguém tem nada a ver com a minha vida, a não ser que você seja minha mãe ( pare de ler isso aqui e vai ver novela, mãe ) ou minha namorada ( te amo, Estela, já estou com saudades, não te vejo desde ontem ).

Por que um dos problemas para o designer iniciante é: quanto cobrar? Temos muitos exemplos de clientes que, ao receberem o projeto de inclusão no mundo virtual, sempre acha caro o preço para montar o site ou seu logotipo, e acaba falando as famosas frases que sempre ouvimos ( alias, eu nunca ouvi essa frase por que nunca montei site algum ou logotipo algum ): “ah, eu tenho um sobrinho que mexe com computador, vou deixar essa parte para ele fazer”, ou senão: “nossa, tudo isso só para fazer um desenhinho?”.

Bem, farei uma analogia com nossa futura profissão e a profissão mais antiga do mundo, afinal temos algumas coisas em comum:

1. O designer rende mais à noite e nunca tem hora pra sair. A prostituta também.
2. Ele é pago pra fazer o cliente feliz. Ela também
3. O cliente gasta uma grana, mas seu empregador fica com quase tudo. No caso dela, também.
4. O designer é recompensado quando realiza os sonhos dos clientes. Ela também.
5. Os amigos do designer começam a se afastar quando ele passa a ir pro bar com outros designers. Os amigos dela também.
6. Quando o designer tem uma reunião com um cliente, ele tem que engolir tudo ou quase. Já ela… bom… talvez cobre a mais por isso.
7. Quando o designer chega em sua casa parece que ele está voltando do inferno. Ela também.
8. O cliente sempre quer pagar menos, mas espera coisas incríveis do designer. No caso dela, também.
9. Quando as pessoas perguntam sua profissão, o designer sempre tem uma certa dificuldade em responder. Ela também.
10. Todo dia que o designer acorda, ele diz: “Eu não vou passar o resto da minha vida nisso”… A prostituta também!

O que tem a ver essas coincidências com o texto que eu estava postando? Nada, na verdade, mas achei engraçado. E para ser sincero, essa descrição serve tanto para designer, jornalista, publicitário e varias outras profissões. É só buscar no Google “semelhanças com prostitutas” que aparecerão vários exemplos. Mas como o blog chama – se “O mundo encantado do Design”, e não “O mundo encantado do jornalismo, ou dos publicitários, ou qualquer outra profissão dessas”, se você não é design pode ir saindo daqui, que não farei piadas com outros ramos profissionais para ser processado depois.

Bem, voltando ao assunto principal ( o assunto é dinheiro, e não putas, seu pervertido ), a dúvida é: como cobrar e quanto cobrar?

Uma coisa para pensar é que existem vários níveis profissionais. Temos o designer de beira de estrada, que trabalha para qualquer um a qualquer preço, e o designer mais bem servido pela natureza, que trabalha menos, cobra mais, pode se dar ao luxo de escolher com tranqüilidade o serviço, e ainda pagar o táxi ou atender em seu próprio local e abater do cliente sem ouvir reclamação.

A dúvida é que tipo de profissional você é ou quer ser. Pois o mercado não perdoa. Se começar muito barato, fazendo muitos serviços a preço baixo, talvez o volume de serviço necessário para cobrir suas contas tenha que ser alto. E fazendo muito, nem sempre é possível fazer bem. E uma vez rotulado como “aquela cara que cobra baratinho”, dificilmente se consegue subir no padrão profissional, pois o cliente que pagou pouco hoje, vai te recomendar para outro cliente que também vai querer pagar pouco amanhã, e assim por diante. Quando notar, com tantos clientes pagando pouco e trabalhando muito, você vai acabar com um belo rombo. Na sua vida social ou na sua conta, não estou falando do mesmo tipo de rombo daquele ramo profissional que usei na comparação, pode ficar despreocupado, viu? Ou não, sei lá sua preferência.

Faça seu preço, e se achar que vale, não deprecie muito seu trabalho. Afinal, dinheiro não é tudo na vida e nem traz felicidade. Me entregue seu dinheiro e seja feliz.

Bem, hoje enrolei demais, bem que minha professora podia liberar a postagem da semana que vem, afinal, olha o tamanho desse texto. Estou ficando bom nisso de enrolar.
Por hoje é só pessoal. Até semana que vem. Ou não.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Semana 6..... Tudo está conectado. Ou não...

Bem amigos do Design ( ou amigos do Moisa, por duvido que essa criação do capeta chamado design tenha algum amigo ), aqui estamos novamente para mais uma sessão de cultura inútil e apelos sinceros de que minha professora leia rapidamente esse blog e não perceba os furos no texto e a falta total de conteúdo do mesmo.

Mas vamos lá, mãos à obra na internet, minha gente. Ou ao teclado. Apesar de que mãos à obra n a internet me parece uma apologia ao onanismo. Melhor ignorar essa frase. Ou não, afinal o que você faz é problema seu. Seu e de quem vai usar esse seu PC depois.

Hoje a atualização está um pouco atrasada. Mas é por um bom motivo. Na verdade, todo motivo é bom quando precisamos enrolar alguém, certo? Eu ia atualizar domingo à noite, mas ao sair da casa da minha amada namorada ( te amo, Estela ), acabei tendo que fazer um desvio. Graças a esse atalho, fiquei das vinte e três horas até as duas da madrugada em uma boca de fumo. Esse vicio que eu tenho ainda me mata, viu... ( vicio de trabalhar, ta? Fui gravar o serviço da policia, não comprar o produto. Vai que alguém entende errado, é bom explicar. )

Mas até que foi divertido, pois tinha pedra, coca, erva, uma mulher engraçadinha que queria sair bem na foto de registro da ocorrência, no plantão. Afinal, nas palavras dela “Tenho que estar bem, porque foto é foto, né, seu guarda”. Quem não achou muita graça foi o dono da boca, que estava tão chapado que só deve ter notado que foi preso hoje de manhã. Parecia um urso panda, aqueles ursos que comem bambu e logo serão extintos.

Mas afinal, o que tem a ver atualização do blog, drogas, um bambu e design, algum de vocês deve estar perguntando, não é? ( e é bom alguém perguntar, por que eu preciso dessa deixa pra continuar a postagem ).

Bem, jovens gafanhotos ansiosos pelo aprendizado sério e instrutivo que adquirem nesse blog, eu lhes responderei: tudo a ver, meus pupilos. Pelo menos na minha tacanha opinião, que até pode ser um pouco tendenciosa. Mas como o blog é meu, o que vale nele é a minha opinião, afinal, aqui eu sou o imperador supremo do Mundo Encantado do Design e minha palavra aqui é lei.

Como só palavras digitadas nesse espaço não valem no mundo real, tentarei explicar meu argumento a todos, de forma clara e realista.

Não atualizei o blog, de design, no horário que eu queria por causa da apreensão de drogas. Drogas essas que eu penso serem muito úteis para alguns designers, por que pra imaginarem certas coisas, só estando sobre o efeito de alguma coisa ilícita. Das pesadas, dependendo da obra em estudo. Alguém já viu “A fonte”, de Duchamp? Vai me dizer que um cara que leva um bidê para uma exposição estava de posse de seu juízo perfeito. Jamais. Se você concorda com ele, acho que devia consultar um psiquiatra, só para garantir. E ficar longe de mim, por que vai que essa porcaria que você tem seja contagiosa. Sai pra lá.

Viram como está tudo conectado, se soubermos usar as conexões certas? Acabei de, usando drogas ( tema drogas, não usando drogas como usuário, pra deixar claro), blog, design e bambu, fazer uma exposição de um parágrafo explicando conexões não existentes entre quatro coisas desconexas. Eu chamo isso de “Teoria Nostradamus®”. Todos os direitos de uso dessa expressão são de minha propriedade, pois acabei de inventá-la e já registrei.

Por que tem esse nome? Oras, é fácil. Espera uma catástrofe qualquer ocorrer. Não demora muito e algum “estudioso” corre para a mídia falando que tudo estava previsto nas centúrias do profeta. Tudo depende de quem está interpretando, pois tudo se torna discutível, dependendo do número de argumentos que o debatedor tem. Igual no Design. Não adianta o logotipo ter um simbolismo que só é interpretado por quem o projetou ou leu o “Manual do Design na Criação Subjetiva Aplicado aos Países Baixo”. Por que para a maioria da população, as logomarcas se dividem entre poucas categorias, e duas das mais importantes dessas categorias são: logos feias e logos bonitas. Ou você tem um argumento forte para explicar sua criação na arte da logotipia, ou na apresentação dela para o cliente, tu corre o risco de apresentar um argumento teórico que faça o cliente rir. E não rir para você, mas de você.

E se você estiver dando uma de espertinho, pensando: “perai, esse Moises está me enrolando . Cadê o bambu nessa historia toda?”, tenho duas novidades para você. Sim, eu estou te enrolando. Você demorou tudo isso pra notar esse detalhe?. E aqui está a explicação sobre como o bambu se encaixa na “teoria Nostradamus”: http://www.youtube.com/watch?v=7Nkvvo4RvGw

Até semana que vem. Ou não.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Semana 5, apelando para o sentimento pascal

Bem amigos do “Mundo encantado do Design”, estamos de volta para cumprir nossa cota semanal e agradar a poderosa entidade que tem o poder de vida ou morte sobre minha pessoa ( uma pequena metáfora um pouco exagerada sobre passar ou não de ano ).

Alias, comentando sobre isso, digamos que fui proibido de comentar sobre minhas notas bimestrais nesse pobre espaço, então terei que cumprir essa singela determinação ( na verdade, foi mais uma ordem mesmo ). Por isso, infelizmente, terei que parar de fazer lobby em causa própria nesse espaço. Porém, todavia, entretanto, não me foi dito nada sobre pedir notas em outros espaços. Por esse motivo, cara professora, favor clicar no link a seguir antes de continuar com a leitura agradável desse pequeno e simples, porém limpinho, blog: http://fotolog.terra.com.br/lango:498 .

Bem, feito o meu sincero pedido, volto com nossa programação normal. Ou seja, não tenho assunto algum para encher esse espaço, mas mesmo assim vou enrolando. Alias, até tenho um assunto. Agora, além da Naty, do Val, da Carol e da Estela ( casa comigo? ), já temos uma nova aquisição para o rol de pessoas que perdem tempo aqui, quer dizer, de leitores ativos desse produtivo espaço. Na verdade, são duas aquisições, mas como são mulheres pequenas ( no tamanho, por que são duas grandes mulheres ), a Lídia e a Juliana, vou contar como uma só. A audiência está aumentando. Isso só prova que no fundo pode ser que o blog nem esteja tão ruim como eu penso. Ou que tem muito mais gente no mundo sem nada de útil pra fazer do que eu imaginava. De qualquer forma, sejam bem vindas, meninas.

Agora, vamos falar sobre design, que é o tema principal do blog. Hoje farei uma pausa em minhas piadas sem graça e textos apelativos para falar sobre dicas de criação, design aplicado à realidade de produção e interfaces atraentes ao usuário médio.

Bem, na verdade, não sei nada sobre dicas de criação, não tenho a menor idéia de como aplicar o design a realidade da produção, e não tenho o menor interesse em criar interface atraente alguma para usuário médio algum. Pronto. Falei. Que não digam que não falo sério nesse blog, certo?

Agora me deixe ver quanto falta para acabar o post... Droga, ainda falta muito, então terei que enrolar mais um pouco. Lembrando que não posso pedir nota ( alias, já clicou em http://fotolog.terra.com.br/lango:498 ? Clica, vai), então tenho que pensar em novas maneiras de ganhar tempo.

Vamos falar sobre a Páscoa? Adoro falar sobre chocolate. Na verdade, eu prefiro comer chocolate, mas só poderei fazer isso domingo. Alias, ao contrario de todas as semanas, dessa vez estou atualizando na sexta, com tempo, ao invés de atualizar correndo domingo à noite antes de dormir ( fora de casa e morrendo de saudade da namorada ) ou segunda feira a tarde ( no trabalho, correndo entre uma obrigação e outra ), ou na classe, antes de começar a aula. Por isso hoje tenho tempo para encher linguiça aqui. Mas só falta a criatividade. Que droga...

Bem, esse ano, além de me fazer comer muito mais chocolate do que o normal, a Páscoa alterou nosso horário de futebol. “Como assim, Moisa?”, vocês me perguntarão...

Como todos sabem, Jesus, que nessa segunda vinda assumiu o nome de Eder e cursa design digital com a gente, tem um fim de semana difícil na Páscoa. Morre crucificado na sexta, passa o sábado dormindo dentro de uma gruta sem muito conforto, e ressuscita no domingo. Mas temos uma obrigação todo sábado: o show de bola no CPP, às 16h00, com Jesus no gol fazendo milagres para impedir meus gols. Como a maioria dos nossos jogadores segue a fé cristã, de comum acordo mudamos o jogo, de sábado à tarde, para sábado pela manhã, para facilitar a vida do nosso santo goleiro em sua jornada pascoal e não cancelar nosso futebolzinho. Já que não posso mais pedir notas, pelo menos fazemos essas coisas para que o Senhor veja que temos consideração ao Filho Dele. Quem sabe sensibiliza certas professoras de Redação e Hipertexto, não é?

Bem, por hoje chega. Boa Páscoa para todos, e divirtam-se. E até a próxima. Ou não.